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Rua do Gasômetro, 115 - BrásKitnet no centro de São Paulo,perto dos comércios, hospitais O Brás é um bairro comercial muito movimentado, que gera o interesse da população, a urbanização é a consequência da movimentação comercial e financeira do lugar. Possui duas estações de metrô, as estações Bresser-Mooca e Brás da Linha 3–Vermelha, estação integrada com a Estação Brás do Trem Metropolitano, das linhas 7–Rubi, 10–Turquesa (antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí), 11–Coral e 12–Safira (antiga Estrada de Ferro Central do Brasil). O bairro do Brás é o líder no número de microempreendedores de São Paulo, somando mais de 8 mil pessoas. O distrito do Brás tem mais de dez shoppings em funcionamento, do total de MEIs ativos na capital, 42.777 atuam no setor de comércio varejista de roupas e acessórios, totalizando cerca de 6%. Nos últimos cinco anos, 66 mil pessoas iniciaram um empreendimento neste ramo. Uma curiosidade da origem nome é que “Brás” vem do nome do dono das terras onde hoje é o bairro, que se chamava José Brás, ainda no séc. XVIII. No Brasil, o local é conhecido pelo comércio de roupas e acessórios, sendo que, em sua maioria das vezes, são vendidos por atacado para revenda. O bairro foi eternizado na música "Samba do Arnesto" de Adoniran Barbosa. História Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. Durante o governo de Getúlio Vargas em 1943, o Brás, teve o ponta pé inicial do ensino técnico do Brasil. No dia 02 de agosto, de 1943, foi inaugurada a primeira escola SENAI, conhecida como SENAI "Roberto Simonsen"[1]. No dia 27 de setembro de 2015, aconteceu um incêndio de grande proporção em um Shopping no Brás. Brás é um bairro situado na Região Central do município de São Paulo, no Brasil. Se localiza próximo ao centro histórico da capital paulista. O bairro foi oficialmente fundado por Carlos Augusto Bresser, vereador paulistano. Apesar de sua posição geográfica, pertence à região administrativa do Sudeste, visto que o bairro integra a subprefeitura da Mooca. O Brás é um bairro comercial muito movimentado, que gera o interesse da população, a urbanização é a consequência da movimentação comercial e financeira do lugar. Possui duas estações de metrô, as estações Bresser-Mooca e Brás da Linha 3–Vermelha, estação integrada com a Estação Brás do Trem Metropolitano, das linhas 7–Rubi, 10–Turquesa (antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí), 11–Coral e 12–Safira (antiga Estrada de Ferro Central do Brasil). O bairro do Brás é o líder no número de microempreendedores de São Paulo, somando mais de 8 mil pessoas. O distrito do Brás tem mais de dez shoppings em funcionamento, do total de MEIs ativos na capital, 42.777 atuam no setor de comércio varejista de roupas e acessórios, totalizando cerca de 6%. Nos últimos cinco anos, 66 mil pessoas iniciaram um empreendimento neste ramo. Uma curiosidade da origem nome é que “Brás” vem do nome do dono das terras onde hoje é o bairro, que se chamava José Brás, ainda no séc. XVIII. No Brasil, o local é conhecido pelo comércio de roupas e acessórios, sendo que, em sua maioria das vezes, são vendidos por atacado para revenda. O bairro foi eternizado na música "Samba do Arnesto" de Adoniran Barbosa. História Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. Durante o governo de Getúlio Vargas em 1943, o Brás, teve o ponta pé inicial do ensino técnico do Brasil. No dia 02 de agosto, de 1943, foi inaugurada a primeira escola SENAI, conhecida como SENAI "Roberto Simonsen"[1]. No dia 27 de setembro de 2015, aconteceu um incêndio de grande proporção em um Shopping no Brás. Brás é um bairro situado na Região Central do município de São Paulo, no Brasil. Se localiza próximo ao centro histórico da capital paulista. O bairro foi oficialmente fundado por Carlos Augusto Bresser, vereador paulistano. Apesar de sua posição geográfica, pertence à região administrativa do Sudeste, visto que o bairro integra a subprefeitura da Mooca. O Brás é um bairro comercial muito movimentado, que gera o interesse da população, a urbanização é a consequência da movimentação comercial e financeira do lugar. Possui duas estações de metrô, as estações Bresser-Mooca e Brás da Linha 3–Vermelha, estação integrada com a Estação Brás do Trem Metropolitano, das linhas 7–Rubi, 10–Turquesa (antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí), 11–Coral e 12–Safira (antiga Estrada de Ferro Central do Brasil). O bairro do Brás é o líder no número de microempreendedores de São Paulo, somando mais de 8 mil pessoas. O distrito do Brás tem mais de dez shoppings em funcionamento, do total de MEIs ativos na capital, 42.777 atuam no setor de comércio varejista de roupas e acessórios, totalizando cerca de 6%. Nos últimos cinco anos, 66 mil pessoas iniciaram um empreendimento neste ramo. Uma curiosidade da origem nome é que “Brás” vem do nome do dono das terras onde hoje é o bairro, que se chamava José Brás, ainda no séc. XVIII. No Brasil, o local é conhecido pelo comércio de roupas e acessórios, sendo que, em sua maioria das vezes, são vendidos por atacado para revenda. O bairro foi eternizado na música "Samba do Arnesto" de Adoniran Barbosa. História Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. Durante o governo de Getúlio Vargas em 1943, o Brás, teve o ponta pé inicial do ensino técnico do Brasil. No dia 02 de agosto, de 1943, foi inaugurada a primeira escola SENAI, conhecida como SENAI "Roberto Simonsen"[1]. No dia 27 de setembro de 2015, aconteceu um incêndio de grande proporção em um Shopping no Brás. 1,2 Km da Avenida do Estado, que liga a Zona Norte à Zona Sul / ABC Paulista 2,0 Km da Estação Brás e da Estação Bresser-Mooca da CPTM (L03 – Vermelha) 2,8 Km do Shopping Center Norte 3,0 Km da Rodovia Presidente Dutra O imóvel possui área total construída de 9.313m², com as seguintes características: Área disponível a partir de três lajes (equivalentes a 3.150m²), com possibilidade de ocupação monousuário; Pé direito livre de 3,90m; Piso industrial com capacidade de 1 ton/m²; 3 Elevadores, sendo 2 sociais e 1 de Carga; Instalação elétrica e hidráulica; Banheiros; Infraestrutura de dados e telefonia já instalados no empreendimento; Garagem: 12 vagas externas; além de 60 vagas no subsolo; Carga e Descarga no Piso Térreo e/ou no Subsolo; Possibilidade de utilização da cabine primária existente; Entrada privativa de veículos e pedestres; Portaria com sistema de segurança 24 horas (telefone, portões de entrada e sistema de CFTV); Sistema de combate a incêndio com hidrantes; Sistema de Ar Comprimido; Possibilidade de instalação de gerador para as áreas privativas. O Brás é um bairro comercial muito movimentado, que gera o interesse da população, a urbanização é a consequência da movimentação comercial e financeira do lugar. Possui duas estações de metrô, as estações Bresser-Mooca e Brás da Linha 3–Vermelha, estação integrada com a Estação Brás do Trem Metropolitano, das linhas 7–Rubi, 10–Turquesa (antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí), 11–Coral e 12–Safira (antiga Estrada de Ferro Central do Brasil). O bairro do Brás é o líder no número de microempreendedores de São Paulo, somando mais de 8 mil pessoas. O distrito do Brás tem mais de dez shoppings em funcionamento, do total de MEIs ativos na capital, 42.777 atuam no setor de comércio varejista de roupas e acessórios, totalizando cerca de 6%. Nos últimos cinco anos, 66 mil pessoas iniciaram um empreendimento neste ramo. Uma curiosidade da origem nome é que “Brás” vem do nome do dono das terras onde hoje é o bairro, que se chamava José Brás, ainda no séc. XVIII. No Brasil, o local é conhecido pelo comércio de roupas e acessórios, sendo que, em sua maioria das vezes, são vendidos por atacado para revenda. O bairro foi eternizado na música "Samba do Arnesto" de Adoniran Barbosa. História Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. Durante o governo de Getúlio Vargas em 1943, o Brás, teve o ponta pé inicial do ensino técnico do Brasil. No dia 02 de agosto, de 1943, foi inaugurada a primeira escola SENAI, conhecida como SENAI "Roberto Simonsen"[1]. No dia 27 de setembro de 2015, aconteceu um incêndio de grande proporção em um Shopping no Brás. Brás é um bairro situado na Região Central do município de São Paulo, no Brasil. Se localiza próximo ao centro histórico da capital paulista. O bairro foi oficialmente fundado por Carlos Augusto Bresser, vereador paulistano. Apesar de sua posição geográfica, pertence à região administrativa do Sudeste, visto que o bairro integra a subprefeitura da Mooca. O Brás é um bairro comercial muito movimentado, que gera o interesse da população, a urbanização é a consequência da movimentação comercial e financeira do lugar. Possui duas estações de metrô, as estações Bresser-Mooca e Brás da Linha 3–Vermelha, estação integrada com a Estação Brás do Trem Metropolitano, das linhas 7–Rubi, 10–Turquesa (antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí), 11–Coral e 12–Safira (antiga Estrada de Ferro Central do Brasil). O bairro do Brás é o líder no número de microempreendedores de São Paulo, somando mais de 8 mil pessoas. 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Durante o governo de Getúlio Vargas em 1943, o Brás, teve o ponta pé inicial do ensino técnico do Brasil. No dia 02 de agosto, de 1943, foi inaugurada a primeira escola SENAI, conhecida como SENAI "Roberto Simonsen"[1]. No dia 27 de setembro de 2015, aconteceu um incêndio de grande proporção em um Shopping no Brás. Brás é um bairro situado na Região Central do município de São Paulo, no Brasil. Se localiza próximo ao centro histórico da capital paulista. O bairro foi oficialmente fundado por Carlos Augusto Bresser, vereador paulistano. Apesar de sua posição geográfica, pertence à região administrativa do Sudeste, visto que o bairro integra a subprefeitura da Mooca. O Brás é um bairro comercial muito movimentado, que gera o interesse da população, a urbanização é a consequência da movimentação comercial e financeira do lugar. Possui duas estações de metrô, as estações Bresser-Mooca e Brás da Linha 3–Vermelha, estação integrada com a Estação Brás do Trem Metropolitano, das linhas 7–Rubi, 10–Turquesa (antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí), 11–Coral e 12–Safira (antiga Estrada de Ferro Central do Brasil). O bairro do Brás é o líder no número de microempreendedores de São Paulo, somando mais de 8 mil pessoas. O distrito do Brás tem mais de dez shoppings em funcionamento, do total de MEIs ativos na capital, 42.777 atuam no setor de comércio varejista de roupas e acessórios, totalizando cerca de 6%. Nos últimos cinco anos, 66 mil pessoas iniciaram um empreendimento neste ramo. Uma curiosidade da origem nome é que “Brás” vem do nome do dono das terras onde hoje é o bairro, que se chamava José Brás, ainda no séc. XVIII. No Brasil, o local é conhecido pelo comércio de roupas e acessórios, sendo que, em sua maioria das vezes, são vendidos por atacado para revenda. O bairro foi eternizado na música "Samba do Arnesto" de Adoniran Barbosa. História Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. Durante o governo de Getúlio Vargas em 1943, o Brás, teve o ponta pé inicial do ensino técnico do Brasil. No dia 02 de agosto, de 1943, foi inaugurada a primeira escola SENAI, conhecida como SENAI "Roberto Simonsen"[1]. No dia 27 de setembro de 2015, aconteceu um incêndio de grande proporção em um Shopping no Brás. 1,2 Km da Avenida do Estado, que liga a Zona Norte à Zona Sul / ABC Paulista 2,0 Km da Estação Brás e da Estação Bresser-Mooca da CPTM (L03 – Vermelha) 2,8 Km do Shopping Center Norte 3,0 Km da Rodovia Presidente Dutra O imóvel possui área total construída de 9.313m², com as seguintes características: Área disponível a partir de três lajes (equivalentes a 3.150m²), com possibilidade de ocupação monousuário; Pé direito livre de 3,90m; Piso industrial com capacidade de 1 ton/m²; 3 Elevadores, sendo 2 sociais e 1 de Carga; Instalação elétrica e hidráulica; Banheiros; Infraestrutura de dados e telefonia já instalados no empreendimento; Garagem: 12 vagas externas; além de 60 vagas no subsolo; Carga e Descarga no Piso Térreo e/ou no Subsolo; Possibilidade de utilização da cabine primária existente; Entrada privativa de veículos e pedestres; Portaria com sistema de segurança 24 horas (telefone, portões de entrada e sistema de CFTV); Sistema de combate a incêndio com hidrantes; Sistema de Ar Comprimido; Possibilidade de instalação de gerador para as áreas privativas.São Paulo - SPKitnet no centro de São Paulo,perto dos comércios, hospitais O Brás é um bairro comercial muito movimentado, que gera o interesse da população, a urbanização é a consequência da movimentação comercial e financeira do lugar. Possui duas estações de metrô, as estações Bresser-Mooca e Brás da Linha 3–Vermelha, estação integrada com a Estação Brás do Trem Metropolitano, das linhas 7–Rubi, 10–Turquesa (antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí), 11–Coral e 12–Safira (antiga Estrada de Ferro Central do Brasil). O bairro do Brás é o líder no número de microempreendedores de São Paulo, somando mais de 8 mil pessoas. O distrito do Brás tem mais de dez shoppings em funcionamento, do total de MEIs ativos na capital, 42.777 atuam no setor de comércio varejista de roupas e acessórios, totalizando cerca de 6%. Nos últimos cinco anos, 66 mil pessoas iniciaram um empreendimento neste ramo. Uma curiosidade da origem nome é que “Brás” vem do nome do dono das terras onde hoje é o bairro, que se chamava José Brás, ainda no séc. XVIII. No Brasil, o local é conhecido pelo comércio de roupas e acessórios, sendo que, em sua maioria das vezes, são vendidos por atacado para revenda. O bairro foi eternizado na música "Samba do Arnesto" de Adoniran Barbosa. História Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. Durante o governo de Getúlio Vargas em 1943, o Brás, teve o ponta pé inicial do ensino técnico do Brasil. No dia 02 de agosto, de 1943, foi inaugurada a primeira escola SENAI, conhecida como SENAI "Roberto Simonsen"[1]. No dia 27 de setembro de 2015, aconteceu um incêndio de grande proporção em um Shopping no Brás. Brás é um bairro situado na Região Central do município de São Paulo, no Brasil. Se localiza próximo ao centro histórico da capital paulista. O bairro foi oficialmente fundado por Carlos Augusto Bresser, vereador paulistano. Apesar de sua posição geográfica, pertence à região administrativa do Sudeste, visto que o bairro integra a subprefeitura da Mooca. O Brás é um bairro comercial muito movimentado, que gera o interesse da população, a urbanização é a consequência da movimentação comercial e financeira do lugar. Possui duas estações de metrô, as estações Bresser-Mooca e Brás da Linha 3–Vermelha, estação integrada com a Estação Brás do Trem Metropolitano, das linhas 7–Rubi, 10–Turquesa (antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí), 11–Coral e 12–Safira (antiga Estrada de Ferro Central do Brasil). O bairro do Brás é o líder no número de microempreendedores de São Paulo, somando mais de 8 mil pessoas. O distrito do Brás tem mais de dez shoppings em funcionamento, do total de MEIs ativos na capital, 42.777 atuam no setor de comércio varejista de roupas e acessórios, totalizando cerca de 6%. Nos últimos cinco anos, 66 mil pessoas iniciaram um empreendimento neste ramo. Uma curiosidade da origem nome é que “Brás” vem do nome do dono das terras onde hoje é o bairro, que se chamava José Brás, ainda no séc. XVIII. No Brasil, o local é conhecido pelo comércio de roupas e acessórios, sendo que, em sua maioria das vezes, são vendidos por atacado para revenda. O bairro foi eternizado na música "Samba do Arnesto" de Adoniran Barbosa. História Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. Durante o governo de Getúlio Vargas em 1943, o Brás, teve o ponta pé inicial do ensino técnico do Brasil. No dia 02 de agosto, de 1943, foi inaugurada a primeira escola SENAI, conhecida como SENAI "Roberto Simonsen"[1]. No dia 27 de setembro de 2015, aconteceu um incêndio de grande proporção em um Shopping no Brás. Brás é um bairro situado na Região Central do município de São Paulo, no Brasil. Se localiza próximo ao centro histórico da capital paulista. O bairro foi oficialmente fundado por Carlos Augusto Bresser, vereador paulistano. Apesar de sua posição geográfica, pertence à região administrativa do Sudeste, visto que o bairro integra a subprefeitura da Mooca. O Brás é um bairro comercial muito movimentado, que gera o interesse da população, a urbanização é a consequência da movimentação comercial e financeira do lugar. Possui duas estações de metrô, as estações Bresser-Mooca e Brás da Linha 3–Vermelha, estação integrada com a Estação Brás do Trem Metropolitano, das linhas 7–Rubi, 10–Turquesa (antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí), 11–Coral e 12–Safira (antiga Estrada de Ferro Central do Brasil). O bairro do Brás é o líder no número de microempreendedores de São Paulo, somando mais de 8 mil pessoas. O distrito do Brás tem mais de dez shoppings em funcionamento, do total de MEIs ativos na capital, 42.777 atuam no setor de comércio varejista de roupas e acessórios, totalizando cerca de 6%. Nos últimos cinco anos, 66 mil pessoas iniciaram um empreendimento neste ramo. Uma curiosidade da origem nome é que “Brás” vem do nome do dono das terras onde hoje é o bairro, que se chamava José Brás, ainda no séc. XVIII. No Brasil, o local é conhecido pelo comércio de roupas e acessórios, sendo que, em sua maioria das vezes, são vendidos por atacado para revenda. O bairro foi eternizado na música "Samba do Arnesto" de Adoniran Barbosa. História Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. Durante o governo de Getúlio Vargas em 1943, o Brás, teve o ponta pé inicial do ensino técnico do Brasil. No dia 02 de agosto, de 1943, foi inaugurada a primeira escola SENAI, conhecida como SENAI "Roberto Simonsen"[1]. No dia 27 de setembro de 2015, aconteceu um incêndio de grande proporção em um Shopping no Brás. 1,2 Km da Avenida do Estado, que liga a Zona Norte à Zona Sul / ABC Paulista 2,0 Km da Estação Brás e da Estação Bresser-Mooca da CPTM (L03 – Vermelha) 2,8 Km do Shopping Center Norte 3,0 Km da Rodovia Presidente Dutra O imóvel possui área total construída de 9.313m², com as seguintes características: Área disponível a partir de três lajes (equivalentes a 3.150m²), com possibilidade de ocupação monousuário; Pé direito livre de 3,90m; Piso industrial com capacidade de 1 ton/m²; 3 Elevadores, sendo 2 sociais e 1 de Carga; Instalação elétrica e hidráulica; Banheiros; Infraestrutura de dados e telefonia já instalados no empreendimento; Garagem: 12 vagas externas; além de 60 vagas no subsolo; Carga e Descarga no Piso Térreo e/ou no Subsolo; Possibilidade de utilização da cabine primária existente; Entrada privativa de veículos e pedestres; Portaria com sistema de segurança 24 horas (telefone, portões de entrada e sistema de CFTV); Sistema de combate a incêndio com hidrantes; Sistema de Ar Comprimido; Possibilidade de instalação de gerador para as áreas privativas. O Brás é um bairro comercial muito movimentado, que gera o interesse da população, a urbanização é a consequência da movimentação comercial e financeira do lugar. Possui duas estações de metrô, as estações Bresser-Mooca e Brás da Linha 3–Vermelha, estação integrada com a Estação Brás do Trem Metropolitano, das linhas 7–Rubi, 10–Turquesa (antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí), 11–Coral e 12–Safira (antiga Estrada de Ferro Central do Brasil). O bairro do Brás é o líder no número de microempreendedores de São Paulo, somando mais de 8 mil pessoas. O distrito do Brás tem mais de dez shoppings em funcionamento, do total de MEIs ativos na capital, 42.777 atuam no setor de comércio varejista de roupas e acessórios, totalizando cerca de 6%. Nos últimos cinco anos, 66 mil pessoas iniciaram um empreendimento neste ramo. Uma curiosidade da origem nome é que “Brás” vem do nome do dono das terras onde hoje é o bairro, que se chamava José Brás, ainda no séc. XVIII. No Brasil, o local é conhecido pelo comércio de roupas e acessórios, sendo que, em sua maioria das vezes, são vendidos por atacado para revenda. O bairro foi eternizado na música "Samba do Arnesto" de Adoniran Barbosa. História Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. Durante o governo de Getúlio Vargas em 1943, o Brás, teve o ponta pé inicial do ensino técnico do Brasil. No dia 02 de agosto, de 1943, foi inaugurada a primeira escola SENAI, conhecida como SENAI "Roberto Simonsen"[1]. No dia 27 de setembro de 2015, aconteceu um incêndio de grande proporção em um Shopping no Brás. Brás é um bairro situado na Região Central do município de São Paulo, no Brasil. Se localiza próximo ao centro histórico da capital paulista. O bairro foi oficialmente fundado por Carlos Augusto Bresser, vereador paulistano. Apesar de sua posição geográfica, pertence à região administrativa do Sudeste, visto que o bairro integra a subprefeitura da Mooca. O Brás é um bairro comercial muito movimentado, que gera o interesse da população, a urbanização é a consequência da movimentação comercial e financeira do lugar. Possui duas estações de metrô, as estações Bresser-Mooca e Brás da Linha 3–Vermelha, estação integrada com a Estação Brás do Trem Metropolitano, das linhas 7–Rubi, 10–Turquesa (antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí), 11–Coral e 12–Safira (antiga Estrada de Ferro Central do Brasil). O bairro do Brás é o líder no número de microempreendedores de São Paulo, somando mais de 8 mil pessoas. O distrito do Brás tem mais de dez shoppings em funcionamento, do total de MEIs ativos na capital, 42.777 atuam no setor de comércio varejista de roupas e acessórios, totalizando cerca de 6%. Nos últimos cinco anos, 66 mil pessoas iniciaram um empreendimento neste ramo. Uma curiosidade da origem nome é que “Brás” vem do nome do dono das terras onde hoje é o bairro, que se chamava José Brás, ainda no séc. XVIII. No Brasil, o local é conhecido pelo comércio de roupas e acessórios, sendo que, em sua maioria das vezes, são vendidos por atacado para revenda. O bairro foi eternizado na música "Samba do Arnesto" de Adoniran Barbosa. História Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. Durante o governo de Getúlio Vargas em 1943, o Brás, teve o ponta pé inicial do ensino técnico do Brasil. No dia 02 de agosto, de 1943, foi inaugurada a primeira escola SENAI, conhecida como SENAI "Roberto Simonsen"[1]. No dia 27 de setembro de 2015, aconteceu um incêndio de grande proporção em um Shopping no Brás. Brás é um bairro situado na Região Central do município de São Paulo, no Brasil. Se localiza próximo ao centro histórico da capital paulista. O bairro foi oficialmente fundado por Carlos Augusto Bresser, vereador paulistano. Apesar de sua posição geográfica, pertence à região administrativa do Sudeste, visto que o bairro integra a subprefeitura da Mooca. O Brás é um bairro comercial muito movimentado, que gera o interesse da população, a urbanização é a consequência da movimentação comercial e financeira do lugar. Possui duas estações de metrô, as estações Bresser-Mooca e Brás da Linha 3–Vermelha, estação integrada com a Estação Brás do Trem Metropolitano, das linhas 7–Rubi, 10–Turquesa (antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí), 11–Coral e 12–Safira (antiga Estrada de Ferro Central do Brasil). O bairro do Brás é o líder no número de microempreendedores de São Paulo, somando mais de 8 mil pessoas. O distrito do Brás tem mais de dez shoppings em funcionamento, do total de MEIs ativos na capital, 42.777 atuam no setor de comércio varejista de roupas e acessórios, totalizando cerca de 6%. Nos últimos cinco anos, 66 mil pessoas iniciaram um empreendimento neste ramo. Uma curiosidade da origem nome é que “Brás” vem do nome do dono das terras onde hoje é o bairro, que se chamava José Brás, ainda no séc. XVIII. No Brasil, o local é conhecido pelo comércio de roupas e acessórios, sendo que, em sua maioria das vezes, são vendidos por atacado para revenda. O bairro foi eternizado na música "Samba do Arnesto" de Adoniran Barbosa. História Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. Durante o governo de Getúlio Vargas em 1943, o Brás, teve o ponta pé inicial do ensino técnico do Brasil. No dia 02 de agosto, de 1943, foi inaugurada a primeira escola SENAI, conhecida como SENAI "Roberto Simonsen"[1]. No dia 27 de setembro de 2015, aconteceu um incêndio de grande proporção em um Shopping no Brás. 1,2 Km da Avenida do Estado, que liga a Zona Norte à Zona Sul / ABC Paulista 2,0 Km da Estação Brás e da Estação Bresser-Mooca da CPTM (L03 – Vermelha) 2,8 Km do Shopping Center Norte 3,0 Km da Rodovia Presidente Dutra O imóvel possui área total construída de 9.313m², com as seguintes características: Área disponível a partir de três lajes (equivalentes a 3.150m²), com possibilidade de ocupação monousuário; Pé direito livre de 3,90m; Piso industrial com capacidade de 1 ton/m²; 3 Elevadores, sendo 2 sociais e 1 de Carga; Instalação elétrica e hidráulica; Banheiros; Infraestrutura de dados e telefonia já instalados no empreendimento; Garagem: 12 vagas externas; além de 60 vagas no subsolo; Carga e Descarga no Piso Térreo e/ou no Subsolo; Possibilidade de utilização da cabine primária existente; Entrada privativa de veículos e pedestres; Portaria com sistema de segurança 24 horas (telefone, portões de entrada e sistema de CFTV); Sistema de combate a incêndio com hidrantes; Sistema de Ar Comprimido; Possibilidade de instalação de gerador para as áreas privativas.
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Avenida Rangel Pestana, 1526 - BrásApartamento com 1 + 1 dorms, sala, cozinha, banheiro, sem garagem, andar alto. Prox do metrô Bras. Brás é um bairro situado na Região Central do município de São Paulo, no Brasil. Se localiza próximo ao centro histórico da capital paulista. O bairro foi oficialmente fundado por Carlos Augusto Bresser, vereador paulistano. Apesar de sua posição geográfica, pertence à região administrativa do Sudeste, visto que o bairro integra a subprefeitura da Mooca. O Brás é um bairro comercial muito movimentado, que gera o interesse da população, a urbanização é a consequência da movimentação comercial e financeira do lugar. Possui duas estações de metrô, as estações Bresser-Mooca e Brás da Linha 3–Vermelha, estação integrada com a Estação Brás do Trem Metropolitano, das linhas 7–Rubi, 10–Turquesa (antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí), 11–Coral e 12–Safira (antiga Estrada de Ferro Central do Brasil). O bairro do Brás é o líder no número de microempreendedores de São Paulo, somando mais de 8 mil pessoas. O distrito do Brás tem mais de dez shoppings em funcionamento, do total de MEIs ativos na capital, 42.777 atuam no setor de comércio varejista de roupas e acessórios, totalizando cerca de 6%. Nos últimos cinco anos, 66 mil pessoas iniciaram um empreendimento neste ramo. Uma curiosidade da origem nome é que “Brás” vem do nome do dono das terras onde hoje é o bairro, que se chamava José Brás, ainda no séc. XVIII. No Brasil, o local é conhecido pelo comércio de roupas e acessórios, sendo que, em sua maioria das vezes, são vendidos por atacado para revenda. O bairro foi eternizado na música "Samba do Arnesto" de Adoniran Barbosa. História Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. Durante o governo de Getúlio Vargas em 1943, o Brás, teve o ponta pé inicial do ensino técnico do Brasil. No dia 02 de agosto, de 1943, foi inaugurada a primeira escola SENAI, conhecida como SENAI "Roberto Simonsen"[1]. No dia 27 de setembro de 2015, aconteceu um incêndio de grande proporção em um Shopping no Brás. Brás é um bairro situado na Região Central do município de São Paulo, no Brasil. Se localiza próximo ao centro histórico da capital paulista. O bairro foi oficialmente fundado por Carlos Augusto Bresser, vereador paulistano. Apesar de sua posição geográfica, pertence à região administrativa do Sudeste, visto que o bairro integra a subprefeitura da Mooca. O Brás é um bairro comercial muito movimentado, que gera o interesse da população, a urbanização é a consequência da movimentação comercial e financeira do lugar. Possui duas estações de metrô, as estações Bresser-Mooca e Brás da Linha 3–Vermelha, estação integrada com a Estação Brás do Trem Metropolitano, das linhas 7–Rubi, 10–Turquesa (antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí), 11–Coral e 12–Safira (antiga Estrada de Ferro Central do Brasil). O bairro do Brás é o líder no número de microempreendedores de São Paulo, somando mais de 8 mil pessoas. O distrito do Brás tem mais de dez shoppings em funcionamento, do total de MEIs ativos na capital, 42.777 atuam no setor de comércio varejista de roupas e acessórios, totalizando cerca de 6%. Nos últimos cinco anos, 66 mil pessoas iniciaram um empreendimento neste ramo. Uma curiosidade da origem nome é que “Brás” vem do nome do dono das terras onde hoje é o bairro, que se chamava José Brás, ainda no séc. XVIII. No Brasil, o local é conhecido pelo comércio de roupas e acessórios, sendo que, em sua maioria das vezes, são vendidos por atacado para revenda. O bairro foi eternizado na música "Samba do Arnesto" de Adoniran Barbosa. História Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. Durante o governo de Getúlio Vargas em 1943, o Brás, teve o ponta pé inicial do ensino técnico do Brasil. No dia 02 de agosto, de 1943, foi inaugurada a primeira escola SENAI, conhecida como SENAI "Roberto Simonsen"[1]. No dia 27 de setembro de 2015, aconteceu um incêndio de grande proporção em um Shopping no Brás. Brás é um bairro situado na Região Central do município de São Paulo, no Brasil. Se localiza próximo ao centro histórico da capital paulista. O bairro foi oficialmente fundado por Carlos Augusto Bresser, vereador paulistano. Apesar de sua posição geográfica, pertence à região administrativa do Sudeste, visto que o bairro integra a subprefeitura da Mooca. O Brás é um bairro comercial muito movimentado, que gera o interesse da população, a urbanização é a consequência da movimentação comercial e financeira do lugar. Possui duas estações de metrô, as estações Bresser-Mooca e Brás da Linha 3–Vermelha, estação integrada com a Estação Brás do Trem Metropolitano, das linhas 7–Rubi, 10–Turquesa (antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí), 11–Coral e 12–Safira (antiga Estrada de Ferro Central do Brasil). O bairro do Brás é o líder no número de microempreendedores de São Paulo, somando mais de 8 mil pessoas. O distrito do Brás tem mais de dez shoppings em funcionamento, do total de MEIs ativos na capital, 42.777 atuam no setor de comércio varejista de roupas e acessórios, totalizando cerca de 6%. Nos últimos cinco anos, 66 mil pessoas iniciaram um empreendimento neste ramo. Uma curiosidade da origem nome é que “Brás” vem do nome do dono das terras onde hoje é o bairro, que se chamava José Brás, ainda no séc. XVIII. No Brasil, o local é conhecido pelo comércio de roupas e acessórios, sendo que, em sua maioria das vezes, são vendidos por atacado para revenda. O bairro foi eternizado na música "Samba do Arnesto" de Adoniran Barbosa. História Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. Durante o governo de Getúlio Vargas em 1943, o Brás, teve o ponta pé inicial do ensino técnico do Brasil. No dia 02 de agosto, de 1943, foi inaugurada a primeira escola SENAI, conhecida como SENAI "Roberto Simonsen"[1]. No dia 27 de setembro de 2015, aconteceu um incêndio de grande proporção em um Shopping no Brás. 1,2 Km da Avenida do Estado, que liga a Zona Norte à Zona Sul / ABC Paulista 2,0 Km da Estação Brás e da Estação Bresser-Mooca da CPTM (L03 – Vermelha) 2,8 Km do Shopping Center Norte 3,0 Km da Rodovia Presidente Dutra O imóvel possui área total construída de 9.313m², com as seguintes características: Área disponível a partir de três lajes (equivalentes a 3.150m²), com possibilidade de ocupação monousuário; Pé direito livre de 3,90m; Piso industrial com capacidade de 1 ton/m²; 3 Elevadores, sendo 2 sociais e 1 de Carga; Instalação elétrica e hidráulica; Banheiros; Infraestrutura de dados e telefonia já instalados no empreendimento; Garagem: 12 vagas externas; além de 60 vagas no subsolo; Carga e Descarga no Piso Térreo e/ou no Subsolo; Possibilidade de utilização da cabine primária existente; Entrada privativa de veículos e pedestres; Portaria com sistema de segurança 24 horas (telefone, portões de entrada e sistema de CFTV); Sistema de combate a incêndio com hidrantes; Sistema de Ar Comprimido; Possibilidade de instalação de gerador para as áreas privativasSão Paulo - SPApartamento com 1 + 1 dorms, sala, cozinha, banheiro, sem garagem, andar alto. 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O distrito do Brás tem mais de dez shoppings em funcionamento, do total de MEIs ativos na capital, 42.777 atuam no setor de comércio varejista de roupas e acessórios, totalizando cerca de 6%. Nos últimos cinco anos, 66 mil pessoas iniciaram um empreendimento neste ramo. Uma curiosidade da origem nome é que “Brás” vem do nome do dono das terras onde hoje é o bairro, que se chamava José Brás, ainda no séc. XVIII. No Brasil, o local é conhecido pelo comércio de roupas e acessórios, sendo que, em sua maioria das vezes, são vendidos por atacado para revenda. O bairro foi eternizado na música "Samba do Arnesto" de Adoniran Barbosa. História Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. 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O bairro foi eternizado na música "Samba do Arnesto" de Adoniran Barbosa. História Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. Durante o governo de Getúlio Vargas em 1943, o Brás, teve o ponta pé inicial do ensino técnico do Brasil. No dia 02 de agosto, de 1943, foi inaugurada a primeira escola SENAI, conhecida como SENAI "Roberto Simonsen"[1]. No dia 27 de setembro de 2015, aconteceu um incêndio de grande proporção em um Shopping no Brás. Brás é um bairro situado na Região Central do município de São Paulo, no Brasil. Se localiza próximo ao centro histórico da capital paulista. O bairro foi oficialmente fundado por Carlos Augusto Bresser, vereador paulistano. 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No dia 27 de setembro de 2015, aconteceu um incêndio de grande proporção em um Shopping no Brás. 1,2 Km da Avenida do Estado, que liga a Zona Norte à Zona Sul / ABC Paulista 2,0 Km da Estação Brás e da Estação Bresser-Mooca da CPTM (L03 – Vermelha) 2,8 Km do Shopping Center Norte 3,0 Km da Rodovia Presidente Dutra O imóvel possui área total construída de 9.313m², com as seguintes características: Área disponível a partir de três lajes (equivalentes a 3.150m²), com possibilidade de ocupação monousuário; Pé direito livre de 3,90m; Piso industrial com capacidade de 1 ton/m²; 3 Elevadores, sendo 2 sociais e 1 de Carga; Instalação elétrica e hidráulica; Banheiros; Infraestrutura de dados e telefonia já instalados no empreendimento; Garagem: 12 vagas externas; além de 60 vagas no subsolo; Carga e Descarga no Piso Térreo e/ou no Subsolo; Possibilidade de utilização da cabine primária existente; Entrada privativa de veículos e pedestres; Portaria com sistema de segurança 24 horas (telefone, portões de entrada e sistema de CFTV); Sistema de combate a incêndio com hidrantes; Sistema de Ar Comprimido; Possibilidade de instalação de gerador para as áreas privativas
Avenida Rangel Pestana, 1119 - BrásSão Paulo - SP
Rua Hipódromo, 720 - BrásApartamento com 2 quartos, sala, cozinha banheiro, bem dividido em condomínio fechado e com segurança 24hs. O Brás é um bairro comercial muito movimentado, que gera o interesse da população, a urbanização é a consequência da movimentação comercial e financeira do lugar. Possui duas estações de metrô, as estações Bresser-Mooca e Brás da Linha 3–Vermelha, estação integrada com a Estação Brás do Trem Metropolitano, das linhas 7–Rubi, 10–Turquesa (antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí), 11–Coral e 12–Safira (antiga Estrada de Ferro Central do Brasil). O bairro do Brás é o líder no número de microempreendedores de São Paulo, somando mais de 8 mil pessoas. O distrito do Brás tem mais de dez shoppings em funcionamento, do total de MEIs ativos na capital, 42.777 atuam no setor de comércio varejista de roupas e acessórios, totalizando cerca de 6%. Nos últimos cinco anos, 66 mil pessoas iniciaram um empreendimento neste ramo. 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Durante o governo de Getúlio Vargas em 1943, o Brás, teve o ponta pé inicial do ensino técnico do Brasil. No dia 02 de agosto, de 1943, foi inaugurada a primeira escola SENAI, conhecida como SENAI "Roberto Simonsen"[1]. No dia 27 de setembro de 2015, aconteceu um incêndio de grande proporção em um Shopping no Brás. Brás é um bairro situado na Região Central do município de São Paulo, no Brasil. Se localiza próximo ao centro histórico da capital paulista. O bairro foi oficialmente fundado por Carlos Augusto Bresser, vereador paulistano. Apesar de sua posição geográfica, pertence à região administrativa do Sudeste, visto que o bairro integra a subprefeitura da Mooca. O Brás é um bairro comercial muito movimentado, que gera o interesse da população, a urbanização é a consequência da movimentação comercial e financeira do lugar. Possui duas estações de metrô, as estações Bresser-Mooca e Brás da Linha 3–Vermelha, estação integrada com a Estação Brás do Trem Metropolitano, das linhas 7–Rubi, 10–Turquesa (antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí), 11–Coral e 12–Safira (antiga Estrada de Ferro Central do Brasil). O bairro do Brás é o líder no número de microempreendedores de São Paulo, somando mais de 8 mil pessoas. O distrito do Brás tem mais de dez shoppings em funcionamento, do total de MEIs ativos na capital, 42.777 atuam no setor de comércio varejista de roupas e acessórios, totalizando cerca de 6%. Nos últimos cinco anos, 66 mil pessoas iniciaram um empreendimento neste ramo. Uma curiosidade da origem nome é que “Brás” vem do nome do dono das terras onde hoje é o bairro, que se chamava José Brás, ainda no séc. XVIII. No Brasil, o local é conhecido pelo comércio de roupas e acessórios, sendo que, em sua maioria das vezes, são vendidos por atacado para revenda. O bairro foi eternizado na música "Samba do Arnesto" de Adoniran Barbosa. História Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. Durante o governo de Getúlio Vargas em 1943, o Brás, teve o ponta pé inicial do ensino técnico do Brasil. No dia 02 de agosto, de 1943, foi inaugurada a primeira escola SENAI, conhecida como SENAI "Roberto Simonsen"[1]. No dia 27 de setembro de 2015, aconteceu um incêndio de grande proporção em um Shopping no Brás. 1,2 Km da Avenida do Estado, que liga a Zona Norte à Zona Sul / ABC Paulista 2,0 Km da Estação Brás e da Estação Bresser-Mooca da CPTM (L03 – Vermelha) 2,8 Km do Shopping Center Norte 3,0 Km da Rodovia Presidente Dutra O imóvel possui área total construída de 9.313m², com as seguintes características: Área disponível a partir de três lajes (equivalentes a 3.150m²), com possibilidade de ocupação monousuário; Pé direito livre de 3,90m; Piso industrial com capacidade de 1 ton/m²; 3 Elevadores, sendo 2 sociais e 1 de Carga; Instalação elétrica e hidráulica; Banheiros; Infraestrutura de dados e telefonia já instalados no empreendimento; Garagem: 12 vagas externas; além de 60 vagas no subsolo; Carga e Descarga no Piso Térreo e/ou no Subsolo; Possibilidade de utilização da cabine primária existente; Entrada privativa de veículos e pedestres; Portaria com sistema de segurança 24 horas (telefone, portões de entrada e sistema de CFTV); Sistema de combate a incêndio com hidrantes; Sistema de Ar Comprimido; Possibilidade de instalação de gerador para as áreas privativas.
Rua Domingos Paiva, 152 - BrásEste atraente apartamento de 1 suíte está localizado no Brás, bairro tradicional da capital paulista. Com uma área total de 49 m² e área útil de 49 m², este imóvel oferece espaço e conforto em uma ótima localização. Situado no Condomínio Edifício Piscine Station Resort Brás II, este apartamento possui todas as comodidades necessárias para uma vida tranquila e prática. A unidade conta com 1 suíte, 1 banheiro, 1 sala e está atualmente ocupada por inquilino. Mobilado, o apartamento possui ótimo potencial para ser personalizado e transformado em um lar acolhedor. Com um valor de venda de R$ 490.000, esta é uma excelente oportunidade para quem busca um investimento ou uma nova moradia na região. A localização privilegiada no bairro do Brás oferece fácil acesso a diversos serviços, como comércio, transporte público e lazer. Além disso, a proximidade com grandes avenidas facilita a locomoção pela cidade, seja para o trabalho ou para aproveitar os inúmeros atrativos que São Paulo tem a oferecer. Agende uma visita e venha conhecer pessoalmente este apartamento com ótimo custo-benefício. Não perca a chance de adquirir este imóvel em uma das regiões mais movimentadas e valorizadas da capital paulista.São Paulo - SPEste atraente apartamento de 1 suíte está localizado no Brás, bairro tradicional da capital paulista. Com uma área total de 49 m² e área útil de 49 m², este imóvel oferece espaço e conforto em uma ótima localização. Situado no Condomínio Edifício Piscine Station Resort Brás II, este apartamento possui todas as comodidades necessárias para uma vida tranquila e prática. A unidade conta com 1 suíte, 1 banheiro, 1 sala e está atualmente ocupada por inquilino. Mobilado, o apartamento possui ótimo potencial para ser personalizado e transformado em um lar acolhedor. Com um valor de venda de R$ 490.000, esta é uma excelente oportunidade para quem busca um investimento ou uma nova moradia na região. A localização privilegiada no bairro do Brás oferece fácil acesso a diversos serviços, como comércio, transporte público e lazer. Além disso, a proximidade com grandes avenidas facilita a locomoção pela cidade, seja para o trabalho ou para aproveitar os inúmeros atrativos que São Paulo tem a oferecer. Agende uma visita e venha conhecer pessoalmente este apartamento com ótimo custo-benefício. Não perca a chance de adquirir este imóvel em uma das regiões mais movimentadas e valorizadas da capital paulista.
Rua do Lucas, 225 - BrásEste apartamento padrão à venda no bairro do Brás, em São Paulo, oferece uma localização privilegiada, próxima a diversos pontos de interesse, como comércio, serviços e transporte público. Com 55 m² de área total e 51 m² de área útil, o imóvel conta com 2 quartos e 1 sala, proporcionando espaço e funcionalidade para o dia a dia. A unidade apresenta uma planta bem distribuída, com ambientes claros e arejados. A cozinha é compacta, mas bem equipada, e os banheiros atendem às necessidades do morador. A estrutura do edifício é sólida e bem conservada, garantindo segurança e conforto. Essa propriedade é uma excelente oportunidade para quem busca um lar com localização privilegiada e um bom custo-benefício. Agende uma visita e conheça de perto este apartamento padrão, que pode se tornar seu novo lar. Brás (distrito de São Paulo) Artigo Discussão Ler Editar Ver histórico Ferramentas Aspeto ocultar Texto Pequeno Padrão Grande Largura Padrão Largura Esta página cita fontes, mas não cobrem todo o conteúdo Esta página cita fontes, mas que não cobrem todo o conteúdo. Ajude a inserir referências. Conteúdo não verificável pode ser removido.—Encontre fontes: ABW • CAPES • Google (N • L • A) (Julho de 2020) Brás Área 3,5 km² População (91°) 29.265[1] hab. (2010) Densidade 75,96 hab/ha Renda média R$ 1.240,11 IDH 0,868 - elevado (38°) Subprefeitura Mooca Região Administrativa Sudeste Área Geográfica Centro Distritos de São Paulo Brás é um distrito situado na região central do município brasileiro de São Paulo, a leste do chamado Centro Histórico da São Paulo. Apesar de sua posição geográfica, pertence à região administrativa do Sudeste, visto que o bairro integra a subprefeitura da Mooca. Atualmente, trata-se de uma região muito conhecida no Brasil pelo comércio de roupas, especialmente nas imediações do Largo da Concórdia e da rua Oriente. Em sua área, possui também um grande número de galpões e plantas industriais desativadas. O Brás foi eternizado por Adoniran Barbosa em sua música "Samba do Arnesto" ("O Arnesto nos convidou, pra um samba ele mora no Brás...") O Brás abriga as sedes dos maiores templos protestantes do mundo, tais como: Congregação Cristã no Brasil, a Cidade Mundial da Igreja Mundial do Poder de Deus, o Templo de Salomão da Igreja Universal do Reino de Deus e a Assembleia de Deus - Ministério Madureira. Formação O nome Brás vem do proprietário das terras onde se formou o distrito, que se chamava José Brás, que se tornou um benemérito. Nas terras de José Brás foi erguida na segunda metade do século XVIII a Igreja do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, em torno da qual formou-se a povoação. Em 1769 a câmara de vereança cita oficialmente o nome de José Brás ao determinar a construção de "pontes entre o caminho de José Brás até a chácara do Nicolau". Não se sabe o destino da construção inicial, uma vez que em 5 de abril de 1800 a Câmara Eclesiástica de São Paulo recebe solicitação do tenente-coronel José Correia de Morais para edificar uma Capela ao Senhor Bom Jesus de Matosinhos. O distrito é atendido por 4 linhas da CPTM A dedicação a que foi reedificação da Capela original. Em 8 de junho de 1818 a capela foi elevada a Freguesia por decreto de D. João VI. Seus limites eram: ao norte o Rio Tietê, ao sul São Bernardo, a leste a paróquia da Penha de França e a oeste a Sé. A Imperatriz Teresa Cristina hospedou-se em 1846 em um sobrado localizado no Largo do Brás e na época houve sugestões para que fossem instalados 6 lampiões de luz na Freguesia do Brás. Havia algumas chácaras que produziam vinhos, licores e cervejas, além de fábrica de estribos e caçambas e oficinas de seleiros. No dia 1º de janeiro de 1874 o Correio Paulistano anunciava que no Estabelecimento Hortículo de São Paulo, de J. Joly, estavam à venda mudas de Eucalyptus glóbulos.[2] Contudo, outros autores atribuem uma origem diferente para o nome Brás. Paulo Cursino de Moura (1897-1943) afirma que o nome da região deve-se a Brazílio de Aguiar Castro, proprietário da Chácara do Ferrão herdada de sua mãe, Domitila de Castro Canto e Melo (1797-1867), a Marquesa de Santos que, por sua vez, a recebeu como espólio com o falecimento do seu marido, o Brigadeiro Tobias (1795-1857).[2] O Brás desenvolveu-se em torno da igreja de Bom Jesus do Brás, e era, até o início do século XX, dividido em dois bairros distintos: Brás (mais próximo ao que hoje é o centro de São Paulo), e Marco (abreviatura de Marco de Meia Légua), que ficava na região onde hoje existe a Estação Bresser-Mooca do metrô. Vista do Largo da Concórdia Tornou-se no início do século XX uma referência de bairro da comunidade italiana (comemoração das festas de Nossa Senhora de Casaluce e São Vito), e da comunidade grega (com a Igreja Ortodoxa Grega), comunidade armênia, com forte presença de indústrias (especialmente próximo às ferrovias) e madeireiras (região da rua do Gasômetro). Com o tempo essas características foram-se modificando, com o aumento do contingente de nordestinos na região próxima ao Largo da Concórdia, ponto em que operava a estação terminal da Estrada de Ferro Central do Brasil. Atualmente é um distrito essencialmente voltado à indústria e ao comércio de confeções com forte destaque ao comércio de jeans no atacado e também de moda infanto juvenil, destacando-se ainda a grande concentração de lojas especializadas na venda de enxovais e produtos para gestantes e bebês. Possui forte presença das comunidades coreana e boliviana. A presença de um comércio de características populares também é grande, especialmente nas avenidas Rangel Pestana e Celso Garcia, por serem tradicionais vias de passagem de moradores da Zona Leste que trabalham no Centro da cidade. Transporte O distrito é atendido pela Linha 3 Vermelha do Metrô de São Paulo, e pelas linhas 10, 11, 12 e 13 da CPTM, sendo a última com o serviço Expresso Aeroporto (Apenas no sentido Guarulhos-Luz).[3] O distrito também ganhará as estações Pari (apesar do nome, a estação não ficará no distrito do Pari)[4] e a estação Silva Teles,[5] da futura Linha 19 do Metrô de São Paulo. Limites Norte: Rua João Teodoro e Rua Silva Teles. Leste: Rua e viaduto Bresser. Sul: Linha 3 do Metrô de São Paulo, Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo e rua da Moóca. Oeste: Rua da Figueira, Avenida Mercúrio e Avenida do Estado. Distritos limítrofes Bom Retiro (noroeste) Pari (norte) Belém (leste) Mooca (sudeste) Cambuci (sul) Sé (oeste) Ver também Lista de distritos de São Paulo População dos distritos de São Paulo (Censo 2010) Área territorial dos distritos de São Paulo (IBGE) Telecomunicações em São Paulo Arquidiocese de São Paulo Referências População Recenseada, Taxas de Crescimento Populacional e Densidade Demográfica Reale, Ebe. Brás, Pinheiros, Jardins; três bairros, três mundos. São Paulo: Pioneira; Ed. da Universidade de São Paulo, 1982. 225p. Meier, Ricardo (1 de dezembro de 2020). «Em novo formato, Expresso Aeroporto da Linha 13 estreia nesta terça-feira». MetrôCPTM. Consultado em 23 de outubro de 2022 Carlos, Jean (17 de agosto de 2022). «Estratégica para a operação da Linha 19, estação Pari deverá ter três vias». MetrôCPTM. Consultado em 23 de outubro de 2022 Carlos, Jean (9 de agosto de 2022). «Estação Silva Teles da Linha 19 deverá ter alterações no método construtivo e localização». MetrôCPTM. Consultado em 23 de outubro de 2022 Ligações externas «Prefeitura Regional da Mooca» «História dos Bairros Paulistanos: Brás» «O órgão de tubos da Igreja do Senhor Bom Jesus do Brás, São Paulo (SP)» O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Brás (distrito de São Paulo) [Expandir] Brás (distrito de São Paulo) Categorias: Brás (distrito de São Paulo)Imigração italiana no BrasilImigração boliviana no Brasil Esta página foi editada pela última vez às 02h18min de 25 de junho de 2024. Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-CompartilhaIgual 4.0 Internacional (CC BY-SA 4.0) da Creative Commons; pode estar sujeito a condições adicionais. Para mais detalhes, consulte as condiçBrás (distrito de São Paulo) Artigo Discussão Ler Editar Ver histórico Ferramentas Aspeto ocultar Texto Pequeno Padrão Grande Largura Padrão Largura Esta página cita fontes, mas não cobrem todo o conteúdo Esta página cita fontes, mas que não cobrem todo o conteúdo. Ajude a inserir referências. Conteúdo não verificável pode ser removido.—Encontre fontes: ABW • CAPES • Google (N • L • A) (Julho de 2020) Brás Área 3,5 km² População (91°) 29.265[1] hab. (2010) Densidade 75,96 hab/ha Renda média R$ 1.240,11 IDH 0,868 - elevado (38°) Subprefeitura Mooca Região Administrativa Sudeste Área Geográfica Centro Distritos de São Paulo Brás é um distrito situado na região central do município brasileiro de São Paulo, a leste do chamado Centro Histórico da São Paulo. Apesar de sua posição geográfica, pertence à região administrativa do Sudeste, visto que o bairro integra a subprefeitura da Mooca. Atualmente, trata-se de uma região muito conhecida no Brasil pelo comércio de roupas, especialmente nas imediações do Largo da Concórdia e da rua Oriente. Em sua área, possui também um grande número de galpões e plantas industriais desativadas. O Brás foi eternizado por Adoniran Barbosa em sua música "Samba do Arnesto" ("O Arnesto nos convidou, pra um samba ele mora no Brás...") O Brás abriga as sedes dos maiores templos protestantes do mundo, tais como: Congregação Cristã no Brasil, a Cidade Mundial da Igreja Mundial do Poder de Deus, o Templo de Salomão da Igreja Universal do Reino de Deus e a Assembleia de Deus - Ministério Madureira. Formação O nome Brás vem do proprietário das terras onde se formou o distrito, que se chamava José Brás, que se tornou um benemérito. Nas terras de José Brás foi erguida na segunda metade do século XVIII a Igreja do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, em torno da qual formou-se a povoação. Em 1769 a câmara de vereança cita oficialmente o nome de José Brás ao determinar a construção de "pontes entre o caminho de José Brás até a chácara do Nicolau". Não se sabe o destino da construção inicial, uma vez que em 5 de abril de 1800 a Câmara Eclesiástica de São Paulo recebe solicitação do tenente-coronel José Correia de Morais para edificar uma Capela ao Senhor Bom Jesus de Matosinhos. O distrito é atendido por 4 linhas da CPTM A dedicação a que foi reedificação da Capela original. Em 8 de junho de 1818 a capela foi elevada a Freguesia por decreto de D. João VI. Seus limites eram: ao norte o Rio Tietê, ao sul São Bernardo, a leste a paróquia da Penha de França e a oeste a Sé. A Imperatriz Teresa Cristina hospedou-se em 1846 em um sobrado localizado no Largo do Brás e na época houve sugestões para que fossem instalados 6 lampiões de luz na Freguesia do Brás. Havia algumas chácaras que produziam vinhos, licores e cervejas, além de fábrica de estribos e caçambas e oficinas de seleiros. No dia 1º de janeiro de 1874 o Correio Paulistano anunciava que no Estabelecimento Hortículo de São Paulo, de J. Joly, estavam à venda mudas de Eucalyptus glóbulos.[2] Contudo, outros autores atribuem uma origem diferente para o nome Brás. Paulo Cursino de Moura (1897-1943) afirma que o nome da região deve-se a Brazílio de Aguiar Castro, proprietário da Chácara do Ferrão herdada de sua mãe, Domitila de Castro Canto e Melo (1797-1867), a Marquesa de Santos que, por sua vez, a recebeu como espólio com o falecimento do seu marido, o Brigadeiro Tobias (1795-1857).[2] O Brás desenvolveu-se em torno da igreja de Bom Jesus do Brás, e era, até o início do século XX, dividido em dois bairros distintos: Brás (mais próximo ao que hoje é o centro de São Paulo), e Marco (abreviatura de Marco de Meia Légua), que ficava na região onde hoje existe a Estação Bresser-Mooca do metrô. Vista do Largo da Concórdia Tornou-se no início do século XX uma referência de bairro da comunidade italiana (comemoração das festas de Nossa Senhora de Casaluce e São Vito), e da comunidade grega (com a Igreja Ortodoxa Grega), comunidade armênia, com forte presença de indústrias (especialmente próximo às ferrovias) e madeireiras (região da rua do Gasômetro). Com o tempo essas características foram-se modificando, com o aumento do contingente de nordestinos na região próxima ao Largo da Concórdia, ponto em que operava a estação terminal da Estrada de Ferro Central do Brasil. Atualmente é um distrito essencialmente voltado à indústria e ao comércio de confeções com forte destaque ao comércio de jeans no atacado e também de moda infanto juvenil, destacando-se ainda a grande concentração de lojas especializadas na venda de enxovais e produtos para gestantes e bebês. Possui forte presença das comunidades coreana e boliviana. A presença de um comércio de características populares também é grande, especialmente nas avenidas Rangel Pestana e Celso Garcia, por serem tradicionais vias de passagem de moradores da Zona Leste que trabalham no Centro da cidade. Transporte O distrito é atendido pela Linha 3 Vermelha do Metrô de São Paulo, e pelas linhas 10, 11, 12 e 13 da CPTM, sendo a última com o serviço Expresso Aeroporto (Apenas no sentido Guarulhos-Luz).[3] O distrito também ganhará as estações Pari (apesar do nome, a estação não ficará no distrito do Pari)[4] e a estação Silva Teles,[5] da futura Linha 19 do Metrô de São Paulo. Limites Norte: Rua João Teodoro e Rua Silva Teles. Leste: Rua e viaduto Bresser. Sul: Linha 3 do Metrô de São Paulo, Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo e rua da Moóca. Oeste: Rua da Figueira, Avenida Mercúrio e Avenida do Estado. Distritos limítrofes Bom Retiro (noroeste) Pari (norte) Belém (leste) Mooca (sudeste) Cambuci (sul) Sé (oeste) Ver também Lista de distritos de São Paulo População dos distritos de São Paulo (Censo 2010) Área territorial dos distritos de São Paulo (IBGE) Telecomunicações em São Paulo Arquidiocese de São Paulo Referências População Recenseada, Taxas de Crescimento Populacional e Densidade Demográfica Reale, Ebe. Brás, Pinheiros, Jardins; três bairros, três mundos. São Paulo: Pioneira; Ed. da Universidade de São Paulo, 1982. 225p. Meier, Ricardo (1 de dezembro de 2020). «Em novo formato, Expresso Aeroporto da Linha 13 estreia nesta terça-feira». MetrôCPTM. Consultado em 23 de outubro de 2022 Carlos, Jean (17 de agosto de 2022). «Estratégica para a operação da Linha 19, estação Pari deverá ter três vias». MetrôCPTM. Consultado em 23 de outubro de 2022 Carlos, Jean (9 de agosto de 2022). «Estação Silva Teles da Linha 19 deverá ter alterações no método construtivo e localização». MetrôCPTM. Consultado em 23 de outubro de 2022 Ligações externas «Prefeitura Regional da Mooca» «História dos Bairros Paulistanos: Brás» «O órgão de tubos da Igreja do Senhor Bom Jesus do Brás, São Paulo (SP)» O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Brás (distrito de São Paulo) [Expandir] Brás (distrito de São Paulo) Categorias: Brás (distrito de São Paulo)Imigração italiana no BrasilImigração boliviana no Brasil Esta página foi editada pela última vez às 02h18min de 25 de junho de 2024. Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-CompartilhaIgual 4.0 Internacional (CC BY-SA 4.0) da Creative Commons; pode estar sujeito a condições adicionais. Para mais detalhes, consulte as condiçBrás (distrito de São Paulo) Artigo Discussão Ler Editar Ver histórico Ferramentas Aspeto ocultar Texto Pequeno Padrão Grande Largura Padrão Largura Esta página cita fontes, mas não cobrem todo o conteúdo Esta página cita fontes, mas que não cobrem todo o conteúdo. Ajude a inserir referências. Conteúdo não verificável pode ser removido.—Encontre fontes: ABW • CAPES • Google (N • L • A) (Julho de 2020) Brás Área 3,5 km² População (91°) 29.265[1] hab. (2010) Densidade 75,96 hab/ha Renda média R$ 1.240,11 IDH 0,868 - elevado (38°) Subprefeitura Mooca Região Administrativa Sudeste Área Geográfica Centro Distritos de São Paulo Brás é um distrito situado na região central do município brasileiro de São Paulo, a leste do chamado Centro Histórico da São Paulo. Apesar de sua posição geográfica, pertence à região administrativa do Sudeste, visto que o bairro integra a subprefeitura da Mooca. 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Em 1769 a câmara de vereança cita oficialmente o nome de José Brás ao determinar a construção de "pontes entre o caminho de José Brás até a chácara do Nicolau". Não se sabe o destino da construção inicial, uma vez que em 5 de abril de 1800 a Câmara Eclesiástica de São Paulo recebe solicitação do tenente-coronel José Correia de Morais para edificar uma Capela ao Senhor Bom Jesus de Matosinhos. O distrito é atendido por 4 linhas da CPTM A dedicação a que foi reedificação da Capela original. Em 8 de junho de 1818 a capela foi elevada a Freguesia por decreto de D. João VI. Seus limites eram: ao norte o Rio Tietê, ao sul São Bernardo, a leste a paróquia da Penha de França e a oeste a Sé. A Imperatriz Teresa Cristina hospedou-se em 1846 em um sobrado localizado no Largo do Brás e na época houve sugestões para que fossem instalados 6 lampiões de luz na Freguesia do Brás. Havia algumas chácaras que produziam vinhos, licores e cervejas, além de fábrica de estribos e caçambas e oficinas de seleiros. No dia 1º de janeiro de 1874 o Correio Paulistano anunciava que no Estabelecimento Hortículo de São Paulo, de J. Joly, estavam à venda mudas de Eucalyptus glóbulos.[2] Contudo, outros autores atribuem uma origem diferente para o nome Brás. Paulo Cursino de Moura (1897-1943) afirma que o nome da região deve-se a Brazílio de Aguiar Castro, proprietário da Chácara do Ferrão herdada de sua mãe, Domitila de Castro Canto e Melo (1797-1867), a Marquesa de Santos que, por sua vez, a recebeu como espólio com o falecimento do seu marido, o Brigadeiro Tobias (1795-1857).[2] O Brás desenvolveu-se em torno da igreja de Bom Jesus do Brás, e era, até o início do século XX, dividido em dois bairros distintos: Brás (mais próximo ao que hoje é o centro de São Paulo), e Marco (abreviatura de Marco de Meia Légua), que ficava na região onde hoje existe a Estação Bresser-Mooca do metrô. Vista do Largo da Concórdia Tornou-se no início do século XX uma referência de bairro da comunidade italiana (comemoração das festas de Nossa Senhora de Casaluce e São Vito), e da comunidade grega (com a Igreja Ortodoxa Grega), comunidade armênia, com forte presença de indústrias (especialmente próximo às ferrovias) e madeireiras (região da rua do Gasômetro). Com o tempo essas características foram-se modificando, com o aumento do contingente de nordestinos na região próxima ao Largo da Concórdia, ponto em que operava a estação terminal da Estrada de Ferro Central do Brasil. Atualmente é um distrito essencialmente voltado à indústria e ao comércio de confeções com forte destaque ao comércio de jeans no atacado e também de moda infanto juvenil, destacando-se ainda a grande concentração de lojas especializadas na venda de enxovais e produtos para gestantes e bebês. Possui forte presença das comunidades coreana e boliviana. A presença de um comércio de características populares também é grande, especialmente nas avenidas Rangel Pestana e Celso Garcia, por serem tradicionais vias de passagem de moradores da Zona Leste que trabalham no Centro da cidade. Transporte O distrito é atendido pela Linha 3 Vermelha do Metrô de São Paulo, e pelas linhas 10, 11, 12 e 13 da CPTM, sendo a última com o serviço Expresso Aeroporto (Apenas no sentido Guarulhos-Luz).[3] O distrito também ganhará as estações Pari (apesar do nome, a estação não ficará no distrito do Pari)[4] e a estação Silva Teles,[5] da futura Linha 19 do Metrô de São Paulo. Limites Norte: Rua João Teodoro e Rua Silva Teles. Leste: Rua e viaduto Bresser. Sul: Linha 3 do Metrô de São Paulo, Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo e rua da Moóca. Oeste: Rua da Figueira, Avenida Mercúrio e Avenida do Estado. Distritos limítrofes Bom Retiro (noroeste) Pari (norte) Belém (leste) Mooca (sudeste) Cambuci (sul) Sé (oeste) Ver também Lista de distritos de São Paulo População dos distritos de São Paulo (Censo 2010) Área territorial dos distritos de São Paulo (IBGE) Telecomunicações em São Paulo Arquidiocese de São Paulo Referências População Recenseada, Taxas de Crescimento Populacional e Densidade Demográfica Reale, Ebe. Brás, Pinheiros, Jardins; três bairros, três mundos. São Paulo: Pioneira; Ed. da Universidade de São Paulo, 1982. 225p. Meier, Ricardo (1 de dezembro de 2020). «Em novo formato, Expresso Aeroporto da Linha 13 estreia nesta terça-feira». MetrôCPTM. Consultado em 23 de outubro de 2022 Carlos, Jean (17 de agosto de 2022). «Estratégica para a operação da Linha 19, estação Pari deverá ter três vias». MetrôCPTM. Consultado em 23 de outubro de 2022 Carlos, Jean (9 de agosto de 2022). «Estação Silva Teles da Linha 19 deverá ter alterações no método construtivo e localização». MetrôCPTM. Consultado em 23 de outubro de 2022 Ligações externas «Prefeitura Regional da Mooca» «História dos Bairros Paulistanos: Brás» «O órgão de tubos da Igreja do Senhor Bom Jesus do Brás, São Paulo (SP)» O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Brás (distrito de São Paulo) [Expandir] Brás (distrito de São Paulo) Categorias: Brás (distrito de São Paulo)Imigração italiana no BrasilImigração boliviana no Brasil Esta página foi editada pela última vez às 02h18min de 25 de junho de 2024. Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-CompartilhaIgual 4.0 Internacional (CC BY-SA 4.0) da Creative Commons; pode estar sujeito a condições adicionais. Para mais detalhes, consulte as condiçBrás (distrito de São Paulo) Artigo Discussão Ler Editar Ver histórico Ferramentas Aspeto ocultar Texto Pequeno Padrão Grande Largura Padrão Largura Esta página cita fontes, mas não cobrem todo o conteúdo Esta página cita fontes, mas que não cobrem todo o conteúdo. Ajude a inserir referências. Conteúdo não verificável pode ser removido.—Encontre fontes: ABW • CAPES • Google (N • L • A) (Julho de 2020) Brás Área 3,5 km² População (91°) 29.265[1] hab. (2010) Densidade 75,96 hab/ha Renda média R$ 1.240,11 IDH 0,868 - elevado (38°) Subprefeitura Mooca Região Administrativa Sudeste Área Geográfica Centro Distritos de São Paulo Brás é um distrito situado na região central do município brasileiro de São Paulo, a leste do chamado Centro Histórico da São Paulo. Apesar de sua posição geográfica, pertence à região administrativa do Sudeste, visto que o bairro integra a subprefeitura da Mooca. Atualmente, trata-se de uma região muito conhecida no Brasil pelo comércio de roupas, especialmente nas imediações do Largo da Concórdia e da rua Oriente. Em sua área, possui também um grande número de galpões e plantas industriais desativadas. O Brás foi eternizado por Adoniran Barbosa em sua música "Samba do Arnesto" ("O Arnesto nos convidou, pra um samba ele mora no Brás...") O Brás abriga as sedes dos maiores templos protestantes do mundo, tais como: Congregação Cristã no Brasil, a Cidade Mundial da Igreja Mundial do Poder de Deus, o Templo de Salomão da Igreja Universal do Reino de Deus e a Assembleia de Deus - Ministério Madureira. Formação O nome Brás vem do proprietário das terras onde se formou o distrito, que se chamava José Brás, que se tornou um benemérito. Nas terras de José Brás foi erguida na segunda metade do século XVIII a Igreja do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, em torno da qual formou-se a povoação. Em 1769 a câmara de vereança cita oficialmente o nome de José Brás ao determinar a construção de "pontes entre o caminho de José Brás até a chácara do Nicolau". Não se sabe o destino da construção inicial, uma vez que em 5 de abril de 1800 a Câmara Eclesiástica de São Paulo recebe solicitação do tenente-coronel José Correia de Morais para edificar uma Capela ao Senhor Bom Jesus de Matosinhos. O distrito é atendido por 4 linhas da CPTM A dedicação a que foi reedificação da Capela original. Em 8 de junho de 1818 a capela foi elevada a Freguesia por decreto de D. João VI. Seus limites eram: ao norte o Rio Tietê, ao sul São Bernardo, a leste a paróquia da Penha de França e a oeste a Sé. A Imperatriz Teresa Cristina hospedou-se em 1846 em um sobrado localizado no Largo do Brás e na época houve sugestões para que fossem instalados 6 lampiões de luz na Freguesia do Brás. Havia algumas chácaras que produziam vinhos, licores e cervejas, além de fábrica de estribos e caçambas e oficinas de seleiros. No dia 1º de janeiro de 1874 o Correio Paulistano anunciava que no Estabelecimento Hortículo de São Paulo, de J. Joly, estavam à venda mudas de Eucalyptus glóbulos.[2] Contudo, outros autores atribuem uma origem diferente para o nome Brás. Paulo Cursino de Moura (1897-1943) afirma que o nome da região deve-se a Brazílio de Aguiar Castro, proprietário da Chácara do Ferrão herdada de sua mãe, Domitila de Castro Canto e Melo (1797-1867), a Marquesa de Santos que, por sua vez, a recebeu como espólio com o falecimento do seu marido, o Brigadeiro Tobias (1795-1857).[2] O Brás desenvolveu-se em torno da igreja de Bom Jesus do Brás, e era, até o início do século XX, dividido em dois bairros distintos: Brás (mais próximo ao que hoje é o centro de São Paulo), e Marco (abreviatura de Marco de Meia Légua), que ficava na região onde hoje existe a Estação Bresser-Mooca do metrô. Vista do Largo da Concórdia Tornou-se no início do século XX uma referência de bairro da comunidade italiana (comemoração das festas de Nossa Senhora de Casaluce e São Vito), e da comunidade grega (com a Igreja Ortodoxa Grega), comunidade armênia, com forte presença de indústrias (especialmente próximo às ferrovias) e madeireiras (região da rua do Gasômetro). Com o tempo essas características foram-se modificando, com o aumento do contingente de nordestinos na região próxima ao Largo da Concórdia, ponto em que operava a estação terminal da Estrada de Ferro Central do Brasil. Atualmente é um distrito essencialmente voltado à indústria e ao comércio de confeções com forte destaque ao comércio de jeans no atacado e também de moda infanto juvenil, destacando-se ainda a grande concentração de lojas especializadas na venda de enxovais e produtos para gestantes e bebês. Possui forte presença das comunidades coreana e boliviana. A presença de um comércio de características populares também é grande, especialmente nas avenidas Rangel Pestana e Celso Garcia, por serem tradicionais vias de passagem de moradores da Zona Leste que trabalham no Centro da cidade. Transporte O distrito é atendido pela Linha 3 Vermelha do Metrô de São Paulo, e pelas linhas 10, 11, 12 e 13 da CPTM, sendo a última com o serviço Expresso Aeroporto (Apenas no sentido Guarulhos-Luz).[3] O distrito também ganhará as estações Pari (apesar do nome, a estação não ficará no distrito do Pari)[4] e a estação Silva Teles,[5] da futura Linha 19 do Metrô de São Paulo. Limites Norte: Rua João Teodoro e Rua Silva Teles. Leste: Rua e viaduto Bresser. Sul: Linha 3 do Metrô de São Paulo, Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo e rua da Moóca. Oeste: Rua da Figueira, Avenida Mercúrio e Avenida do Estado. Distritos limítrofes Bom Retiro (noroeste) Pari (norte) Belém (leste) Mooca (sudeste) Cambuci (sul) Sé (oeste) Ver também Lista de distritos de São Paulo População dos distritos de São Paulo (Censo 2010) Área territorial dos distritos de São Paulo (IBGE) Telecomunicações em São Paulo Arquidiocese de São Paulo Referências População Recenseada, Taxas de Crescimento Populacional e Densidade Demográfica Reale, Ebe. Brás, Pinheiros, Jardins; três bairros, três mundos. São Paulo: Pioneira; Ed. da Universidade de São Paulo, 1982. 225p. Meier, Ricardo (1 de dezembro de 2020). «Em novo formato, Expresso Aeroporto da Linha 13 estreia nesta terça-feira». MetrôCPTM. Consultado em 23 de outubro de 2022 Carlos, Jean (17 de agosto de 2022). «Estratégica para a operação da Linha 19, estação Pari deverá ter três vias». MetrôCPTM. Consultado em 23 de outubro de 2022 Carlos, Jean (9 de agosto de 2022). «Estação Silva Teles da Linha 19 deverá ter alterações no método construtivo e localização». MetrôCPTM. Consultado em 23 de outubro de 2022 Ligações externas «Prefeitura Regional da Mooca» «História dos Bairros Paulistanos: Brás» «O órgão de tubos da Igreja do Senhor Bom Jesus do Brás, São Paulo (SP)» O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Brás (distrito de São Paulo) [Expandir] Brás (distrito de São Paulo) Categorias: Brás (distrito de São Paulo)Imigração italiana no BrasilImigração boliviana no Brasil Esta página foi editada pela última vez às 02h18min de 25 de junho de 2024. Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-CompartilhaIgual 4.0 Internacional (CC BY-SA 4.0) da Creative Commons; pode estar sujeito a condições adicionais. Para mais detalhes, consulte as condiçBrás (distrito de São Paulo) Artigo Discussão Ler Editar Ver histórico Ferramentas Aspeto ocultar Texto Pequeno Padrão Grande Largura Padrão Largura Esta página cita fontes, mas não cobrem todo o conteúdo Esta página cita fontes, mas que não cobrem todo o conteúdo. Ajude a inserir referências. Conteúdo não verificável pode ser removido.—Encontre fontes: ABW • CAPES • Google (N • L • A) (Julho de 2020) Brás Área 3,5 km² População (91°) 29.265[1] hab. (2010) Densidade 75,96 hab/ha Renda média R$ 1.240,11 IDH 0,868 - elevado (38°) Subprefeitura Mooca Região Administrativa Sudeste Área Geográfica Centro Distritos de São Paulo Brás é um distrito situado na região central do município brasileiro de São Paulo, a leste do chamado Centro Histórico da São Paulo. Apesar de sua posição geográfica, pertence à região administrativa do Sudeste, visto que o bairro integra a subprefeitura da Mooca. Atualmente, trata-se de uma região muito conhecida no Brasil pelo comércio de roupas, especialmente nas imediações do Largo da Concórdia e da rua Oriente. Em sua área, possui também um grande número de galpões e plantas industriais desativadas. O Brás foi eternizado por Adoniran Barbosa em sua música "Samba do Arnesto" ("O Arnesto nos convidou, pra um samba ele mora no Brás...") O Brás abriga as sedes dos maiores templos protestantes do mundo, tais como: Congregação Cristã no Brasil, a Cidade Mundial da Igreja Mundial do Poder de Deus, o Templo de Salomão da Igreja Universal do Reino de Deus e a Assembleia de Deus - Ministério Madureira. Formação O nome Brás vem do proprietário das terras onde se formou o distrito, que se chamava José Brás, que se tornou um benemérito. Nas terras de José Brás foi erguida na segunda metade do século XVIII a Igreja do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, em torno da qual formou-se a povoação. Em 1769 a câmara de vereança cita oficialmente o nome de José Brás ao determinar a construção de "pontes entre o caminho de José Brás até a chácara do Nicolau". Não se sabe o destino da construção inicial, uma vez que em 5 de abril de 1800 a Câmara Eclesiástica de São Paulo recebe solicitação do tenente-coronel José Correia de Morais para edificar uma Capela ao Senhor Bom Jesus de Matosinhos. O distrito é atendido por 4 linhas da CPTM A dedicação a que foi reedificação da Capela original. Em 8 de junho de 1818 a capela foi elevada a Freguesia por decreto de D. João VI. Seus limites eram: ao norte o Rio Tietê, ao sul São Bernardo, a leste a paróquia da Penha de França e a oeste a Sé. A Imperatriz Teresa Cristina hospedou-se em 1846 em um sobrado localizado no Largo do Brás e na época houve sugestões para que fossem instalados 6 lampiões de luz na Freguesia do Brás. Havia algumas chácaras que produziam vinhos, licores e cervejas, além de fábrica de estribos e caçambas e oficinas de seleiros. No dia 1º de janeiro de 1874 o Correio Paulistano anunciava que no Estabelecimento Hortículo de São Paulo, de J. Joly, estavam à venda mudas de Eucalyptus glóbulos.[2] Contudo, outros autores atribuem uma origem diferente para o nome Brás. Paulo Cursino de Moura (1897-1943) afirma que o nome da região deve-se a Brazílio de Aguiar Castro, proprietário da Chácara do Ferrão herdada de sua mãe, Domitila de Castro Canto e Melo (1797-1867), a Marquesa de Santos que, por sua vez, a recebeu como espólio com o falecimento do seu marido, o Brigadeiro Tobias (1795-1857).[2] O Brás desenvolveu-se em torno da igreja de Bom Jesus do Brás, e era, até o início do século XX, dividido em dois bairros distintos: Brás (mais próximo ao que hoje é o centro de São Paulo), e Marco (abreviatura de Marco de Meia Légua), que ficava na região onde hoje existe a Estação Bresser-Mooca do metrô. Vista do Largo da Concórdia Tornou-se no início do século XX uma referência de bairro da comunidade italiana (comemoração das festas de Nossa Senhora de Casaluce e São Vito), e da comunidade grega (com a Igreja Ortodoxa Grega), comunidade armênia, com forte presença de indústrias (especialmente próximo às ferrovias) e madeireiras (região da rua do Gasômetro). Com o tempo essas características foram-se modificando, com o aumento do contingente de nordestinos na região próxima ao Largo da Concórdia, ponto em que operava a estação terminal da Estrada de Ferro Central do Brasil. Atualmente é um distrito essencialmente voltado à indústria e ao comércio de confeções com forte destaque ao comércio de jeans no atacado e também de moda infanto juvenil, destacando-se ainda a grande concentração de lojas especializadas na venda de enxovais e produtos para gestantes e bebês. Possui forte presença das comunidades coreana e boliviana. A presença de um comércio de características populares também é grande, especialmente nas avenidas Rangel Pestana e Celso Garcia, por serem tradicionais vias de passagem de moradores da Zona Leste que trabalham no Centro da cidade. Transporte O distrito é atendido pela Linha 3 Vermelha do Metrô de São Paulo, e pelas linhas 10, 11, 12 e 13 da CPTM, sendo a última com o serviço Expresso Aeroporto (Apenas no sentido Guarulhos-Luz).[3] O distrito também ganhará as estações Pari (apesar do nome, a estação não ficará no distrito do Pari)[4] e a estação Silva Teles,[5] da futura Linha 19 do Metrô de São Paulo. Limites Norte: Rua João Teodoro e Rua Silva Teles. Leste: Rua e viaduto Bresser. Sul: Linha 3 do Metrô de São Paulo, Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo e rua da Moóca. Oeste: Rua da Figueira, Avenida Mercúrio e Avenida do Estado. Distritos limítrofes Bom Retiro (noroeste) Pari (norte) Belém (leste) Mooca (sudeste) Cambuci (sul) Sé (oeste) Ver também Lista de distritos de São Paulo População dos distritos de São Paulo (Censo 2010) Área territorial dos distritos de São Paulo (IBGE) Telecomunicações em São Paulo Arquidiocese de São Paulo Referências População Recenseada, Taxas de Crescimento Populacional e Densidade Demográfica Reale, Ebe. Brás, Pinheiros, Jardins; três bairros, três mundos. São Paulo: Pioneira; Ed. da Universidade de São Paulo, 1982. 225p. Meier, Ricardo (1 de dezembro de 2020). «Em novo formato, Expresso Aeroporto da Linha 13 estreia nesta terça-feira». MetrôCPTM. Consultado em 23 de outubro de 2022 Carlos, Jean (17 de agosto de 2022). «Estratégica para a operação da Linha 19, estação Pari deverá ter três vias». MetrôCPTM. Consultado em 23 de outubro de 2022 Carlos, Jean (9 de agosto de 2022). «Estação Silva Teles da Linha 19 deverá ter alterações no método construtivo e localização». MetrôCPTM. Consultado em 23 de outubro de 2022 Ligações externas «Prefeitura Regional da Mooca» «História dos Bairros Paulistanos: Brás» «O órgão de tubos da Igreja do Senhor Bom Jesus do Brás, São Paulo (SP)» O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Brás (distrito de São Paulo) [Expandir] Brás (distrito de São Paulo) Categorias: Brás (distrito de São Paulo)Imigração italiana no BrasilImigração boliviana no Brasil Esta página foi editada pela última vez às 02h18min de 25 de junho de 2024. Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-CompartilhaIgual 4.0 Internacional (CC BY-SA 4.0) da Creative Commons; pode estar sujeito a condições adicionais. Para mais detalhes, consulte as condiçBrás (distrito de São Paulo) Artigo Discussão Ler Editar Ver histórico Ferramentas Aspeto ocultar Texto Pequeno Padrão Grande Largura Padrão Largura Esta página cita fontes, mas não cobrem todo o conteúdo Esta página cita fontes, mas que não cobrem todo o conteúdo. Ajude a inserir referências. Conteúdo não verificável pode ser removido.—Encontre fontes: ABW • CAPES • Google (N • L • A) (Julho de 2020) Brás Área 3,5 km² População (91°) 29.265[1] hab. (2010) Densidade 75,96 hab/ha Renda média R$ 1.240,11 IDH 0,868 - elevado (38°) Subprefeitura Mooca Região Administrativa Sudeste Área Geográfica Centro Distritos de São Paulo Brás é um distrito situado na região central do município brasileiro de São Paulo, a leste do chamado Centro Histórico da São Paulo. Apesar de sua posição geográfica, pertence à região administrativa do Sudeste, visto que o bairro integra a subprefeitura da Mooca. Atualmente, trata-se de uma região muito conhecida no Brasil pelo comércio de roupas, especialmente nas imediações do Largo da Concórdia e da rua Oriente. Em sua área, possui também um grande número de galpões e plantas industriais desativadas. O Brás foi eternizado por Adoniran Barbosa em sua música "Samba do Arnesto" ("O Arnesto nos convidou, pra um samba ele mora no Brás...") O Brás abriga as sedes dos maiores templos protestantes do mundo, tais como: Congregação Cristã no Brasil, a Cidade Mundial da Igreja Mundial do Poder de Deus, o Templo de Salomão da Igreja Universal do Reino de Deus e a Assembleia de Deus - Ministério Madureira. Formação O nome Brás vem do proprietário das terras onde se formou o distrito, que se chamava José Brás, que se tornou um benemérito. Nas terras de José Brás foi erguida na segunda metade do século XVIII a Igreja do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, em torno da qual formou-se a povoação. Em 1769 a câmara de vereança cita oficialmente o nome de José Brás ao determinar a construção de "pontes entre o caminho de José Brás até a chácara do Nicolau". Não se sabe o destino da construção inicial, uma vez que em 5 de abril de 1800 a Câmara Eclesiástica de São Paulo recebe solicitação do tenente-coronel José Correia de Morais para edificar uma Capela ao Senhor Bom Jesus de Matosinhos. O distrito é atendido por 4 linhas da CPTM A dedicação a que foi reedificação da Capela original. Em 8 de junho de 1818 a capela foi elevada a Freguesia por decreto de D. João VI. Seus limites eram: ao norte o Rio Tietê, ao sul São Bernardo, a leste a paróquia da Penha de França e a oeste a Sé. A Imperatriz Teresa Cristina hospedou-se em 1846 em um sobrado localizado no Largo do Brás e na época houve sugestões para que fossem instalados 6 lampiões de luz na Freguesia do Brás. Havia algumas chácaras que produziam vinhos, licores e cervejas, além de fábrica de estribos e caçambas e oficinas de seleiros. No dia 1º de janeiro de 1874 o Correio Paulistano anunciava que no Estabelecimento Hortículo de São Paulo, de J. Joly, estavam à venda mudas de Eucalyptus glóbulos.[2] Contudo, outros autores atribuem uma origem diferente para o nome Brás. Paulo Cursino de Moura (1897-1943) afirma que o nome da região deve-se a Brazílio de Aguiar Castro, proprietário da Chácara do Ferrão herdada de sua mãe, Domitila de Castro Canto e Melo (1797-1867), a Marquesa de Santos que, por sua vez, a recebeu como espólio com o falecimento do seu marido, o Brigadeiro Tobias (1795-1857).[2] O Brás desenvolveu-se em torno da igreja de Bom Jesus do Brás, e era, até o início do século XX, dividido em dois bairros distintos: Brás (mais próximo ao que hoje é o centro de São Paulo), e Marco (abreviatura de Marco de Meia Légua), que ficava na região onde hoje existe a Estação Bresser-Mooca do metrô. Vista do Largo da Concórdia Tornou-se no início do século XX uma referência de bairro da comunidade italiana (comemoração das festas de Nossa Senhora de Casaluce e São Vito), e da comunidade grega (com a Igreja Ortodoxa Grega), comunidade armênia, com forte presença de indústrias (especialmente próximo às ferrovias) e madeireiras (região da rua do Gasômetro). Com o tempo essas características foram-se modificando, com o aumento do contingente de nordestinos na região próxima ao Largo da Concórdia, ponto em que operava a estação terminal da Estrada de Ferro Central do Brasil. Atualmente é um distrito essencialmente voltado à indústria e ao comércio de confeções com forte destaque ao comércio de jeans no atacado e também de moda infanto juvenil, destacando-se ainda a grande concentração de lojas especializadas na venda de enxovais e produtos para gestantes e bebês. Possui forte presença das comunidades coreana e boliviana. A presença de um comércio de características populares também é grande, especialmente nas avenidas Rangel Pestana e Celso Garcia, por serem tradicionais vias de passagem de moradores da Zona Leste que trabalham no Centro da cidade. Transporte O distrito é atendido pela Linha 3 Vermelha do Metrô de São Paulo, e pelas linhas 10, 11, 12 e 13 da CPTM, sendo a última com o serviço Expresso Aeroporto (Apenas no sentido Guarulhos-Luz).[3] O distrito também ganhará as estações Pari (apesar do nome, a estação não ficará no distrito do Pari)[4] e a estação Silva Teles,[5] da futura Linha 19 do Metrô de São Paulo. Limites Norte: Rua João Teodoro e Rua Silva Teles. Leste: Rua e viaduto Bresser. Sul: Linha 3 do Metrô de São Paulo, Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo e rua da Moóca. Oeste: Rua da Figueira, Avenida Mercúrio e Avenida do Estado. Distritos limítrofes Bom Retiro (noroeste) Pari (norte) Belém (leste) Mooca (sudeste) Cambuci (sul) Sé (oeste) Ver também Lista de distritos de São Paulo População dos distritos de São Paulo (Censo 2010) Área territorial dos distritos de São Paulo (IBGE) Telecomunicações em São Paulo Arquidiocese de São Paulo Referências População Recenseada, Taxas de Crescimento Populacional e Densidade Demográfica Reale, Ebe. Brás, Pinheiros, Jardins; três bairros, três mundos. São Paulo: Pioneira; Ed. da Universidade de São Paulo, 1982. 225p. Meier, Ricardo (1 de dezembro de 2020). «Em novo formato, Expresso Aeroporto da Linha 13 estreia nesta terça-feira». MetrôCPTM. Consultado em 23 de outubro de 2022 Carlos, Jean (17 de agosto de 2022). «Estratégica para a operação da Linha 19, estação Pari deverá ter três vias». MetrôCPTM. Consultado em 23 de outubro de 2022 Carlos, Jean (9 de agosto de 2022). «Estação Silva Teles da Linha 19 deverá ter alterações no método construtivo e localização». MetrôCPTM. Consultado em 23 de outubro de 2022 Ligações externas «Prefeitura Regional da Mooca» «História dos Bairros Paulistanos: Brás» «O órgão de tubos da Igreja do Senhor Bom Jesus do Brás, São Paulo (SP)» O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Brás (distrito de São Paulo) [Expandir] Brás (distrito de São Paulo) Categorias: Brás (distrito de São Paulo)Imigração italiana no BrasilImigração boliviana no Brasil Esta página foi editada pela última vez às 02h18min de 25 de junho de 2024. Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-CompartilhaIgual 4.0 Internacional (CC BY-SA 4.0) da Creative Commons; pode estar sujeito a condições adicionais. Para mais detalhes, consulte as condiçBrás (distrito de São Paulo) Artigo Discussão Ler Editar Ver histórico Ferramentas Aspeto ocultar Texto Pequeno Padrão Grande Largura Padrão Largura Esta página cita fontes, mas não cobrem todo o conteúdo Esta página cita fontes, mas que não cobrem todo o conteúdo. Ajude a inserir referências. Conteúdo não verificável pode ser removido.—Encontre fontes: ABW • CAPES • Google (N • L • A) (Julho de 2020) Brás Área 3,5 km² População (91°) 29.265[1] hab. (2010) Densidade 75,96 hab/ha Renda média R$ 1.240,11 IDH 0,868 - elevado (38°) Subprefeitura Mooca Região Administrativa Sudeste Área Geográfica Centro Distritos de São Paulo Brás é um distrito situado na região central do município brasileiro de São Paulo, a leste do chamado Centro Histórico da São Paulo. Apesar de sua posição geográfica, pertence à região administrativa do Sudeste, visto que o bairro integra a subprefeitura da Mooca. Atualmente, trata-se de uma região muito conhecida no Brasil pelo comércio de roupas, especialmente nas imediações do Largo da Concórdia e da rua Oriente. Em sua área, possui também um grande número de galpões e plantas industriais desativadas. O Brás foi eternizado por Adoniran Barbosa em sua música "Samba do Arnesto" ("O Arnesto nos convidou, pra um samba ele mora no Brás...") O Brás abriga as sedes dos maiores templos protestantes do mundo, tais como: Congregação Cristã no Brasil, a Cidade Mundial da Igreja Mundial do Poder de Deus, o Templo de Salomão da Igreja Universal do Reino de Deus e a Assembleia de Deus - Ministério Madureira. Formação O nome Brás vem do proprietário das terras onde se formou o distrito, que se chamava José Brás, que se tornou um benemérito. Nas terras de José Brás foi erguida na segunda metade do século XVIII a Igreja do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, em torno da qual formou-se a povoação. Em 1769 a câmara de vereança cita oficialmente o nome de José Brás ao determinar a construção de "pontes entre o caminho de José Brás até a chácara do Nicolau". Não se sabe o destino da construção inicial, uma vez que em 5 de abril de 1800 a Câmara Eclesiástica de São Paulo recebe solicitação do tenente-coronel José Correia de Morais para edificar uma Capela ao Senhor Bom Jesus de Matosinhos. O distrito é atendido por 4 linhas da CPTM A dedicação a que foi reedificação da Capela original. Em 8 de junho de 1818 a capela foi elevada a Freguesia por decreto de D. João VI. Seus limites eram: ao norte o Rio Tietê, ao sul São Bernardo, a leste a paróquia da Penha de França e a oeste a Sé. A Imperatriz Teresa Cristina hospedou-se em 1846 em um sobrado localizado no Largo do Brás e na época houve sugestões para que fossem instalados 6 lampiões de luz na Freguesia do Brás. Havia algumas chácaras que produziam vinhos, licores e cervejas, além de fábrica de estribos e caçambas e oficinas de seleiros. No dia 1º de janeiro de 1874 o Correio Paulistano anunciava que no Estabelecimento Hortículo de São Paulo, de J. Joly, estavam à venda mudas de Eucalyptus glóbulos.[2] Contudo, outros autores atribuem uma origem diferente para o nome Brás. Paulo Cursino de Moura (1897-1943) afirma que o nome da região deve-se a Brazílio de Aguiar Castro, proprietário da Chácara do Ferrão herdada de sua mãe, Domitila de Castro Canto e Melo (1797-1867), a Marquesa de Santos que, por sua vez, a recebeu como espólio com o falecimento do seu marido, o Brigadeiro Tobias (1795-1857).[2] O Brás desenvolveu-se em torno da igreja de Bom Jesus do Brás, e era, até o início do século XX, dividido em dois bairros distintos: Brás (mais próximo ao que hoje é o centro de São Paulo), e Marco (abreviatura de Marco de Meia Légua), que ficava na região onde hoje existe a Estação Bresser-Mooca do metrô. Vista do Largo da Concórdia Tornou-se no início do século XX uma referência de bairro da comunidade italiana (comemoração das festas de Nossa Senhora de Casaluce e São Vito), e da comunidade grega (com a Igreja Ortodoxa Grega), comunidade armênia, com forte presença de indústrias (especialmente próximo às ferrovias) e madeireiras (região da rua do Gasômetro). Com o tempo essas características foram-se modificando, com o aumento do contingente de nordestinos na região próxima ao Largo da Concórdia, ponto em que operava a estação terminal da Estrada de Ferro Central do Brasil. Atualmente é um distrito essencialmente voltado à indústria e ao comércio de confeções com forte destaque ao comércio de jeans no atacado e também de moda infanto juvenil, destacando-se ainda a grande concentração de lojas especializadas na venda de enxovais e produtos para gestantes e bebês. Possui forte presença das comunidades coreana e boliviana. A presença de um comércio de características populares também é grande, especialmente nas avenidas Rangel Pestana e Celso Garcia, por serem tradicionais vias de passagem de moradores da Zona Leste que trabalham no Centro da cidade. Transporte O distrito é atendido pela Linha 3 Vermelha do Metrô de São Paulo, e pelas linhas 10, 11, 12 e 13 da CPTM, sendo a última com o serviço Expresso Aeroporto (Apenas no sentido Guarulhos-Luz).[3] O distrito também ganhará as estações Pari (apesar do nome, a estação não ficará no distrito do Pari)[4] e a estação Silva Teles,[5] da futura Linha 19 do Metrô de São Paulo. Limites Norte: Rua João Teodoro e Rua Silva Teles. Leste: Rua e viaduto Bresser. Sul: Linha 3 do Metrô de São Paulo, Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo e rua da Moóca. Oeste: Rua da Figueira, Avenida Mercúrio e Avenida do Estado. Distritos limítrofes Bom Retiro (noroeste) Pari (norte) Belém (leste) Mooca (sudeste) Cambuci (sul) Sé (oeste) Ver também Lista de distriSão Paulo - SPEste apartamento padrão à venda no bairro do Brás, em São Paulo, oferece uma localização privilegiada, próxima a diversos pontos de interesse, como comércio, serviços e transporte público. Com 55 m² de área total e 51 m² de área útil, o imóvel conta com 2 quartos e 1 sala, proporcionando espaço e funcionalidade para o dia a dia. A unidade apresenta uma planta bem distribuída, com ambientes claros e arejados. A cozinha é compacta, mas bem equipada, e os banheiros atendem às necessidades do morador. A estrutura do edifício é sólida e bem conservada, garantindo segurança e conforto. Essa propriedade é uma excelente oportunidade para quem busca um lar com localização privilegiada e um bom custo-benefício. Agende uma visita e conheça de perto este apartamento padrão, que pode se tornar seu novo lar. Brás (distrito de São Paulo) Artigo Discussão Ler Editar Ver histórico Ferramentas Aspeto ocultar Texto Pequeno Padrão Grande Largura Padrão Largura Esta página cita fontes, mas não cobrem todo o conteúdo Esta página cita fontes, mas que não cobrem todo o conteúdo. Ajude a inserir referências. Conteúdo não verificável pode ser removido.—Encontre fontes: ABW • CAPES • Google (N • L • A) (Julho de 2020) Brás Área 3,5 km² População (91°) 29.265[1] hab. (2010) Densidade 75,96 hab/ha Renda média R$ 1.240,11 IDH 0,868 - elevado (38°) Subprefeitura Mooca Região Administrativa Sudeste Área Geográfica Centro Distritos de São Paulo Brás é um distrito situado na região central do município brasileiro de São Paulo, a leste do chamado Centro Histórico da São Paulo. Apesar de sua posição geográfica, pertence à região administrativa do Sudeste, visto que o bairro integra a subprefeitura da Mooca. Atualmente, trata-se de uma região muito conhecida no Brasil pelo comércio de roupas, especialmente nas imediações do Largo da Concórdia e da rua Oriente. Em sua área, possui também um grande número de galpões e plantas industriais desativadas. O Brás foi eternizado por Adoniran Barbosa em sua música "Samba do Arnesto" ("O Arnesto nos convidou, pra um samba ele mora no Brás...") O Brás abriga as sedes dos maiores templos protestantes do mundo, tais como: Congregação Cristã no Brasil, a Cidade Mundial da Igreja Mundial do Poder de Deus, o Templo de Salomão da Igreja Universal do Reino de Deus e a Assembleia de Deus - Ministério Madureira. Formação O nome Brás vem do proprietário das terras onde se formou o distrito, que se chamava José Brás, que se tornou um benemérito. Nas terras de José Brás foi erguida na segunda metade do século XVIII a Igreja do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, em torno da qual formou-se a povoação. Em 1769 a câmara de vereança cita oficialmente o nome de José Brás ao determinar a construção de "pontes entre o caminho de José Brás até a chácara do Nicolau". Não se sabe o destino da construção inicial, uma vez que em 5 de abril de 1800 a Câmara Eclesiástica de São Paulo recebe solicitação do tenente-coronel José Correia de Morais para edificar uma Capela ao Senhor Bom Jesus de Matosinhos. O distrito é atendido por 4 linhas da CPTM A dedicação a que foi reedificação da Capela original. Em 8 de junho de 1818 a capela foi elevada a Freguesia por decreto de D. João VI. Seus limites eram: ao norte o Rio Tietê, ao sul São Bernardo, a leste a paróquia da Penha de França e a oeste a Sé. A Imperatriz Teresa Cristina hospedou-se em 1846 em um sobrado localizado no Largo do Brás e na época houve sugestões para que fossem instalados 6 lampiões de luz na Freguesia do Brás. Havia algumas chácaras que produziam vinhos, licores e cervejas, além de fábrica de estribos e caçambas e oficinas de seleiros. No dia 1º de janeiro de 1874 o Correio Paulistano anunciava que no Estabelecimento Hortículo de São Paulo, de J. Joly, estavam à venda mudas de Eucalyptus glóbulos.[2] Contudo, outros autores atribuem uma origem diferente para o nome Brás. Paulo Cursino de Moura (1897-1943) afirma que o nome da região deve-se a Brazílio de Aguiar Castro, proprietário da Chácara do Ferrão herdada de sua mãe, Domitila de Castro Canto e Melo (1797-1867), a Marquesa de Santos que, por sua vez, a recebeu como espólio com o falecimento do seu marido, o Brigadeiro Tobias (1795-1857).[2] O Brás desenvolveu-se em torno da igreja de Bom Jesus do Brás, e era, até o início do século XX, dividido em dois bairros distintos: Brás (mais próximo ao que hoje é o centro de São Paulo), e Marco (abreviatura de Marco de Meia Légua), que ficava na região onde hoje existe a Estação Bresser-Mooca do metrô. Vista do Largo da Concórdia Tornou-se no início do século XX uma referência de bairro da comunidade italiana (comemoração das festas de Nossa Senhora de Casaluce e São Vito), e da comunidade grega (com a Igreja Ortodoxa Grega), comunidade armênia, com forte presença de indústrias (especialmente próximo às ferrovias) e madeireiras (região da rua do Gasômetro). Com o tempo essas características foram-se modificando, com o aumento do contingente de nordestinos na região próxima ao Largo da Concórdia, ponto em que operava a estação terminal da Estrada de Ferro Central do Brasil. Atualmente é um distrito essencialmente voltado à indústria e ao comércio de confeções com forte destaque ao comércio de jeans no atacado e também de moda infanto juvenil, destacando-se ainda a grande concentração de lojas especializadas na venda de enxovais e produtos para gestantes e bebês. Possui forte presença das comunidades coreana e boliviana. A presença de um comércio de características populares também é grande, especialmente nas avenidas Rangel Pestana e Celso Garcia, por serem tradicionais vias de passagem de moradores da Zona Leste que trabalham no Centro da cidade. Transporte O distrito é atendido pela Linha 3 Vermelha do Metrô de São Paulo, e pelas linhas 10, 11, 12 e 13 da CPTM, sendo a última com o serviço Expresso Aeroporto (Apenas no sentido Guarulhos-Luz).[3] O distrito também ganhará as estações Pari (apesar do nome, a estação não ficará no distrito do Pari)[4] e a estação Silva Teles,[5] da futura Linha 19 do Metrô de São Paulo. Limites Norte: Rua João Teodoro e Rua Silva Teles. Leste: Rua e viaduto Bresser. Sul: Linha 3 do Metrô de São Paulo, Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo e rua da Moóca. Oeste: Rua da Figueira, Avenida Mercúrio e Avenida do Estado. Distritos limítrofes Bom Retiro (noroeste) Pari (norte) Belém (leste) Mooca (sudeste) Cambuci (sul) Sé (oeste) Ver também Lista de distritos de São Paulo População dos distritos de São Paulo (Censo 2010) Área territorial dos distritos de São Paulo (IBGE) Telecomunicações em São Paulo Arquidiocese de São Paulo Referências População Recenseada, Taxas de Crescimento Populacional e Densidade Demográfica Reale, Ebe. Brás, Pinheiros, Jardins; três bairros, três mundos. São Paulo: Pioneira; Ed. da Universidade de São Paulo, 1982. 225p. Meier, Ricardo (1 de dezembro de 2020). «Em novo formato, Expresso Aeroporto da Linha 13 estreia nesta terça-feira». MetrôCPTM. Consultado em 23 de outubro de 2022 Carlos, Jean (17 de agosto de 2022). «Estratégica para a operação da Linha 19, estação Pari deverá ter três vias». MetrôCPTM. Consultado em 23 de outubro de 2022 Carlos, Jean (9 de agosto de 2022). «Estação Silva Teles da Linha 19 deverá ter alterações no método construtivo e localização». MetrôCPTM. Consultado em 23 de outubro de 2022 Ligações externas «Prefeitura Regional da Mooca» «História dos Bairros Paulistanos: Brás» «O órgão de tubos da Igreja do Senhor Bom Jesus do Brás, São Paulo (SP)» O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Brás (distrito de São Paulo) [Expandir] Brás (distrito de São Paulo) Categorias: Brás (distrito de São Paulo)Imigração italiana no BrasilImigração boliviana no Brasil Esta página foi editada pela última vez às 02h18min de 25 de junho de 2024. Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-CompartilhaIgual 4.0 Internacional (CC BY-SA 4.0) da Creative Commons; pode estar sujeito a condições adicionais. Para mais detalhes, consulte as condiçBrás (distrito de São Paulo) Artigo Discussão Ler Editar Ver histórico Ferramentas Aspeto ocultar Texto Pequeno Padrão Grande Largura Padrão Largura Esta página cita fontes, mas não cobrem todo o conteúdo Esta página cita fontes, mas que não cobrem todo o conteúdo. Ajude a inserir referências. Conteúdo não verificável pode ser removido.—Encontre fontes: ABW • CAPES • Google (N • L • A) (Julho de 2020) Brás Área 3,5 km² População (91°) 29.265[1] hab. (2010) Densidade 75,96 hab/ha Renda média R$ 1.240,11 IDH 0,868 - elevado (38°) Subprefeitura Mooca Região Administrativa Sudeste Área Geográfica Centro Distritos de São Paulo Brás é um distrito situado na região central do município brasileiro de São Paulo, a leste do chamado Centro Histórico da São Paulo. Apesar de sua posição geográfica, pertence à região administrativa do Sudeste, visto que o bairro integra a subprefeitura da Mooca. Atualmente, trata-se de uma região muito conhecida no Brasil pelo comércio de roupas, especialmente nas imediações do Largo da Concórdia e da rua Oriente. Em sua área, possui também um grande número de galpões e plantas industriais desativadas. O Brás foi eternizado por Adoniran Barbosa em sua música "Samba do Arnesto" ("O Arnesto nos convidou, pra um samba ele mora no Brás...") O Brás abriga as sedes dos maiores templos protestantes do mundo, tais como: Congregação Cristã no Brasil, a Cidade Mundial da Igreja Mundial do Poder de Deus, o Templo de Salomão da Igreja Universal do Reino de Deus e a Assembleia de Deus - Ministério Madureira. Formação O nome Brás vem do proprietário das terras onde se formou o distrito, que se chamava José Brás, que se tornou um benemérito. Nas terras de José Brás foi erguida na segunda metade do século XVIII a Igreja do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, em torno da qual formou-se a povoação. Em 1769 a câmara de vereança cita oficialmente o nome de José Brás ao determinar a construção de "pontes entre o caminho de José Brás até a chácara do Nicolau". Não se sabe o destino da construção inicial, uma vez que em 5 de abril de 1800 a Câmara Eclesiástica de São Paulo recebe solicitação do tenente-coronel José Correia de Morais para edificar uma Capela ao Senhor Bom Jesus de Matosinhos. O distrito é atendido por 4 linhas da CPTM A dedicação a que foi reedificação da Capela original. Em 8 de junho de 1818 a capela foi elevada a Freguesia por decreto de D. João VI. Seus limites eram: ao norte o Rio Tietê, ao sul São Bernardo, a leste a paróquia da Penha de França e a oeste a Sé. A Imperatriz Teresa Cristina hospedou-se em 1846 em um sobrado localizado no Largo do Brás e na época houve sugestões para que fossem instalados 6 lampiões de luz na Freguesia do Brás. Havia algumas chácaras que produziam vinhos, licores e cervejas, além de fábrica de estribos e caçambas e oficinas de seleiros. No dia 1º de janeiro de 1874 o Correio Paulistano anunciava que no Estabelecimento Hortículo de São Paulo, de J. Joly, estavam à venda mudas de Eucalyptus glóbulos.[2] Contudo, outros autores atribuem uma origem diferente para o nome Brás. Paulo Cursino de Moura (1897-1943) afirma que o nome da região deve-se a Brazílio de Aguiar Castro, proprietário da Chácara do Ferrão herdada de sua mãe, Domitila de Castro Canto e Melo (1797-1867), a Marquesa de Santos que, por sua vez, a recebeu como espólio com o falecimento do seu marido, o Brigadeiro Tobias (1795-1857).[2] O Brás desenvolveu-se em torno da igreja de Bom Jesus do Brás, e era, até o início do século XX, dividido em dois bairros distintos: Brás (mais próximo ao que hoje é o centro de São Paulo), e Marco (abreviatura de Marco de Meia Légua), que ficava na região onde hoje existe a Estação Bresser-Mooca do metrô. Vista do Largo da Concórdia Tornou-se no início do século XX uma referência de bairro da comunidade italiana (comemoração das festas de Nossa Senhora de Casaluce e São Vito), e da comunidade grega (com a Igreja Ortodoxa Grega), comunidade armênia, com forte presença de indústrias (especialmente próximo às ferrovias) e madeireiras (região da rua do Gasômetro). Com o tempo essas características foram-se modificando, com o aumento do contingente de nordestinos na região próxima ao Largo da Concórdia, ponto em que operava a estação terminal da Estrada de Ferro Central do Brasil. Atualmente é um distrito essencialmente voltado à indústria e ao comércio de confeções com forte destaque ao comércio de jeans no atacado e também de moda infanto juvenil, destacando-se ainda a grande concentração de lojas especializadas na venda de enxovais e produtos para gestantes e bebês. Possui forte presença das comunidades coreana e boliviana. A presença de um comércio de características populares também é grande, especialmente nas avenidas Rangel Pestana e Celso Garcia, por serem tradicionais vias de passagem de moradores da Zona Leste que trabalham no Centro da cidade. Transporte O distrito é atendido pela Linha 3 Vermelha do Metrô de São Paulo, e pelas linhas 10, 11, 12 e 13 da CPTM, sendo a última com o serviço Expresso Aeroporto (Apenas no sentido Guarulhos-Luz).[3] O distrito também ganhará as estações Pari (apesar do nome, a estação não ficará no distrito do Pari)[4] e a estação Silva Teles,[5] da futura Linha 19 do Metrô de São Paulo. Limites Norte: Rua João Teodoro e Rua Silva Teles. Leste: Rua e viaduto Bresser. Sul: Linha 3 do Metrô de São Paulo, Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo e rua da Moóca. Oeste: Rua da Figueira, Avenida Mercúrio e Avenida do Estado. Distritos limítrofes Bom Retiro (noroeste) Pari (norte) Belém (leste) Mooca (sudeste) Cambuci (sul) Sé (oeste) Ver também Lista de distritos de São Paulo População dos distritos de São Paulo (Censo 2010) Área territorial dos distritos de São Paulo (IBGE) Telecomunicações em São Paulo Arquidiocese de São Paulo Referências População Recenseada, Taxas de Crescimento Populacional e Densidade Demográfica Reale, Ebe. Brás, Pinheiros, Jardins; três bairros, três mundos. São Paulo: Pioneira; Ed. da Universidade de São Paulo, 1982. 225p. Meier, Ricardo (1 de dezembro de 2020). «Em novo formato, Expresso Aeroporto da Linha 13 estreia nesta terça-feira». MetrôCPTM. Consultado em 23 de outubro de 2022 Carlos, Jean (17 de agosto de 2022). «Estratégica para a operação da Linha 19, estação Pari deverá ter três vias». MetrôCPTM. Consultado em 23 de outubro de 2022 Carlos, Jean (9 de agosto de 2022). «Estação Silva Teles da Linha 19 deverá ter alterações no método construtivo e localização». MetrôCPTM. Consultado em 23 de outubro de 2022 Ligações externas «Prefeitura Regional da Mooca» «História dos Bairros Paulistanos: Brás» «O órgão de tubos da Igreja do Senhor Bom Jesus do Brás, São Paulo (SP)» O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Brás (distrito de São Paulo) [Expandir] Brás (distrito de São Paulo) Categorias: Brás (distrito de São Paulo)Imigração italiana no BrasilImigração boliviana no Brasil Esta página foi editada pela última vez às 02h18min de 25 de junho de 2024. Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-CompartilhaIgual 4.0 Internacional (CC BY-SA 4.0) da Creative Commons; pode estar sujeito a condições adicionais. Para mais detalhes, consulte as condiçBrás (distrito de São Paulo) Artigo Discussão Ler Editar Ver histórico Ferramentas Aspeto ocultar Texto Pequeno Padrão Grande Largura Padrão Largura Esta página cita fontes, mas não cobrem todo o conteúdo Esta página cita fontes, mas que não cobrem todo o conteúdo. Ajude a inserir referências. Conteúdo não verificável pode ser removido.—Encontre fontes: ABW • CAPES • Google (N • L • A) (Julho de 2020) Brás Área 3,5 km² População (91°) 29.265[1] hab. (2010) Densidade 75,96 hab/ha Renda média R$ 1.240,11 IDH 0,868 - elevado (38°) Subprefeitura Mooca Região Administrativa Sudeste Área Geográfica Centro Distritos de São Paulo Brás é um distrito situado na região central do município brasileiro de São Paulo, a leste do chamado Centro Histórico da São Paulo. Apesar de sua posição geográfica, pertence à região administrativa do Sudeste, visto que o bairro integra a subprefeitura da Mooca. Atualmente, trata-se de uma região muito conhecida no Brasil pelo comércio de roupas, especialmente nas imediações do Largo da Concórdia e da rua Oriente. Em sua área, possui também um grande número de galpões e plantas industriais desativadas. O Brás foi eternizado por Adoniran Barbosa em sua música "Samba do Arnesto" ("O Arnesto nos convidou, pra um samba ele mora no Brás...") O Brás abriga as sedes dos maiores templos protestantes do mundo, tais como: Congregação Cristã no Brasil, a Cidade Mundial da Igreja Mundial do Poder de Deus, o Templo de Salomão da Igreja Universal do Reino de Deus e a Assembleia de Deus - Ministério Madureira. Formação O nome Brás vem do proprietário das terras onde se formou o distrito, que se chamava José Brás, que se tornou um benemérito. Nas terras de José Brás foi erguida na segunda metade do século XVIII a Igreja do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, em torno da qual formou-se a povoação. Em 1769 a câmara de vereança cita oficialmente o nome de José Brás ao determinar a construção de "pontes entre o caminho de José Brás até a chácara do Nicolau". Não se sabe o destino da construção inicial, uma vez que em 5 de abril de 1800 a Câmara Eclesiástica de São Paulo recebe solicitação do tenente-coronel José Correia de Morais para edificar uma Capela ao Senhor Bom Jesus de Matosinhos. O distrito é atendido por 4 linhas da CPTM A dedicação a que foi reedificação da Capela original. Em 8 de junho de 1818 a capela foi elevada a Freguesia por decreto de D. João VI. Seus limites eram: ao norte o Rio Tietê, ao sul São Bernardo, a leste a paróquia da Penha de França e a oeste a Sé. A Imperatriz Teresa Cristina hospedou-se em 1846 em um sobrado localizado no Largo do Brás e na época houve sugestões para que fossem instalados 6 lampiões de luz na Freguesia do Brás. Havia algumas chácaras que produziam vinhos, licores e cervejas, além de fábrica de estribos e caçambas e oficinas de seleiros. No dia 1º de janeiro de 1874 o Correio Paulistano anunciava que no Estabelecimento Hortículo de São Paulo, de J. Joly, estavam à venda mudas de Eucalyptus glóbulos.[2] Contudo, outros autores atribuem uma origem diferente para o nome Brás. Paulo Cursino de Moura (1897-1943) afirma que o nome da região deve-se a Brazílio de Aguiar Castro, proprietário da Chácara do Ferrão herdada de sua mãe, Domitila de Castro Canto e Melo (1797-1867), a Marquesa de Santos que, por sua vez, a recebeu como espólio com o falecimento do seu marido, o Brigadeiro Tobias (1795-1857).[2] O Brás desenvolveu-se em torno da igreja de Bom Jesus do Brás, e era, até o início do século XX, dividido em dois bairros distintos: Brás (mais próximo ao que hoje é o centro de São Paulo), e Marco (abreviatura de Marco de Meia Légua), que ficava na região onde hoje existe a Estação Bresser-Mooca do metrô. Vista do Largo da Concórdia Tornou-se no início do século XX uma referência de bairro da comunidade italiana (comemoração das festas de Nossa Senhora de Casaluce e São Vito), e da comunidade grega (com a Igreja Ortodoxa Grega), comunidade armênia, com forte presença de indústrias (especialmente próximo às ferrovias) e madeireiras (região da rua do Gasômetro). Com o tempo essas características foram-se modificando, com o aumento do contingente de nordestinos na região próxima ao Largo da Concórdia, ponto em que operava a estação terminal da Estrada de Ferro Central do Brasil. Atualmente é um distrito essencialmente voltado à indústria e ao comércio de confeções com forte destaque ao comércio de jeans no atacado e também de moda infanto juvenil, destacando-se ainda a grande concentração de lojas especializadas na venda de enxovais e produtos para gestantes e bebês. Possui forte presença das comunidades coreana e boliviana. A presença de um comércio de características populares também é grande, especialmente nas avenidas Rangel Pestana e Celso Garcia, por serem tradicionais vias de passagem de moradores da Zona Leste que trabalham no Centro da cidade. Transporte O distrito é atendido pela Linha 3 Vermelha do Metrô de São Paulo, e pelas linhas 10, 11, 12 e 13 da CPTM, sendo a última com o serviço Expresso Aeroporto (Apenas no sentido Guarulhos-Luz).[3] O distrito também ganhará as estações Pari (apesar do nome, a estação não ficará no distrito do Pari)[4] e a estação Silva Teles,[5] da futura Linha 19 do Metrô de São Paulo. Limites Norte: Rua João Teodoro e Rua Silva Teles. Leste: Rua e viaduto Bresser. Sul: Linha 3 do Metrô de São Paulo, Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo e rua da Moóca. Oeste: Rua da Figueira, Avenida Mercúrio e Avenida do Estado. Distritos limítrofes Bom Retiro (noroeste) Pari (norte) Belém (leste) Mooca (sudeste) Cambuci (sul) Sé (oeste) Ver também Lista de distritos de São Paulo População dos distritos de São Paulo (Censo 2010) Área territorial dos distritos de São Paulo (IBGE) Telecomunicações em São Paulo Arquidiocese de São Paulo Referências População Recenseada, Taxas de Crescimento Populacional e Densidade Demográfica Reale, Ebe. Brás, Pinheiros, Jardins; três bairros, três mundos. São Paulo: Pioneira; Ed. da Universidade de São Paulo, 1982. 225p. Meier, Ricardo (1 de dezembro de 2020). «Em novo formato, Expresso Aeroporto da Linha 13 estreia nesta terça-feira». MetrôCPTM. Consultado em 23 de outubro de 2022 Carlos, Jean (17 de agosto de 2022). «Estratégica para a operação da Linha 19, estação Pari deverá ter três vias». MetrôCPTM. Consultado em 23 de outubro de 2022 Carlos, Jean (9 de agosto de 2022). «Estação Silva Teles da Linha 19 deverá ter alterações no método construtivo e localização». MetrôCPTM. Consultado em 23 de outubro de 2022 Ligações externas «Prefeitura Regional da Mooca» «História dos Bairros Paulistanos: Brás» «O órgão de tubos da Igreja do Senhor Bom Jesus do Brás, São Paulo (SP)» O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Brás (distrito de São Paulo) [Expandir] Brás (distrito de São Paulo) Categorias: Brás (distrito de São Paulo)Imigração italiana no BrasilImigração boliviana no Brasil Esta página foi editada pela última vez às 02h18min de 25 de junho de 2024. Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-CompartilhaIgual 4.0 Internacional (CC BY-SA 4.0) da Creative Commons; pode estar sujeito a condições adicionais. Para mais detalhes, consulte as condiçBrás (distrito de São Paulo) Artigo Discussão Ler Editar Ver histórico Ferramentas Aspeto ocultar Texto Pequeno Padrão Grande Largura Padrão Largura Esta página cita fontes, mas não cobrem todo o conteúdo Esta página cita fontes, mas que não cobrem todo o conteúdo. Ajude a inserir referências. Conteúdo não verificável pode ser removido.—Encontre fontes: ABW • CAPES • Google (N • L • A) (Julho de 2020) Brás Área 3,5 km² População (91°) 29.265[1] hab. (2010) Densidade 75,96 hab/ha Renda média R$ 1.240,11 IDH 0,868 - elevado (38°) Subprefeitura Mooca Região Administrativa Sudeste Área Geográfica Centro Distritos de São Paulo Brás é um distrito situado na região central do município brasileiro de São Paulo, a leste do chamado Centro Histórico da São Paulo. Apesar de sua posição geográfica, pertence à região administrativa do Sudeste, visto que o bairro integra a subprefeitura da Mooca. Atualmente, trata-se de uma região muito conhecida no Brasil pelo comércio de roupas, especialmente nas imediações do Largo da Concórdia e da rua Oriente. Em sua área, possui também um grande número de galpões e plantas industriais desativadas. O Brás foi eternizado por Adoniran Barbosa em sua música "Samba do Arnesto" ("O Arnesto nos convidou, pra um samba ele mora no Brás...") O Brás abriga as sedes dos maiores templos protestantes do mundo, tais como: Congregação Cristã no Brasil, a Cidade Mundial da Igreja Mundial do Poder de Deus, o Templo de Salomão da Igreja Universal do Reino de Deus e a Assembleia de Deus - Ministério Madureira. Formação O nome Brás vem do proprietário das terras onde se formou o distrito, que se chamava José Brás, que se tornou um benemérito. Nas terras de José Brás foi erguida na segunda metade do século XVIII a Igreja do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, em torno da qual formou-se a povoação. Em 1769 a câmara de vereança cita oficialmente o nome de José Brás ao determinar a construção de "pontes entre o caminho de José Brás até a chácara do Nicolau". Não se sabe o destino da construção inicial, uma vez que em 5 de abril de 1800 a Câmara Eclesiástica de São Paulo recebe solicitação do tenente-coronel José Correia de Morais para edificar uma Capela ao Senhor Bom Jesus de Matosinhos. O distrito é atendido por 4 linhas da CPTM A dedicação a que foi reedificação da Capela original. Em 8 de junho de 1818 a capela foi elevada a Freguesia por decreto de D. João VI. Seus limites eram: ao norte o Rio Tietê, ao sul São Bernardo, a leste a paróquia da Penha de França e a oeste a Sé. A Imperatriz Teresa Cristina hospedou-se em 1846 em um sobrado localizado no Largo do Brás e na época houve sugestões para que fossem instalados 6 lampiões de luz na Freguesia do Brás. Havia algumas chácaras que produziam vinhos, licores e cervejas, além de fábrica de estribos e caçambas e oficinas de seleiros. No dia 1º de janeiro de 1874 o Correio Paulistano anunciava que no Estabelecimento Hortículo de São Paulo, de J. Joly, estavam à venda mudas de Eucalyptus glóbulos.[2] Contudo, outros autores atribuem uma origem diferente para o nome Brás. Paulo Cursino de Moura (1897-1943) afirma que o nome da região deve-se a Brazílio de Aguiar Castro, proprietário da Chácara do Ferrão herdada de sua mãe, Domitila de Castro Canto e Melo (1797-1867), a Marquesa de Santos que, por sua vez, a recebeu como espólio com o falecimento do seu marido, o Brigadeiro Tobias (1795-1857).[2] O Brás desenvolveu-se em torno da igreja de Bom Jesus do Brás, e era, até o início do século XX, dividido em dois bairros distintos: Brás (mais próximo ao que hoje é o centro de São Paulo), e Marco (abreviatura de Marco de Meia Légua), que ficava na região onde hoje existe a Estação Bresser-Mooca do metrô. Vista do Largo da Concórdia Tornou-se no início do século XX uma referência de bairro da comunidade italiana (comemoração das festas de Nossa Senhora de Casaluce e São Vito), e da comunidade grega (com a Igreja Ortodoxa Grega), comunidade armênia, com forte presença de indústrias (especialmente próximo às ferrovias) e madeireiras (região da rua do Gasômetro). Com o tempo essas características foram-se modificando, com o aumento do contingente de nordestinos na região próxima ao Largo da Concórdia, ponto em que operava a estação terminal da Estrada de Ferro Central do Brasil. Atualmente é um distrito essencialmente voltado à indústria e ao comércio de confeções com forte destaque ao comércio de jeans no atacado e também de moda infanto juvenil, destacando-se ainda a grande concentração de lojas especializadas na venda de enxovais e produtos para gestantes e bebês. Possui forte presença das comunidades coreana e boliviana. A presença de um comércio de características populares também é grande, especialmente nas avenidas Rangel Pestana e Celso Garcia, por serem tradicionais vias de passagem de moradores da Zona Leste que trabalham no Centro da cidade. Transporte O distrito é atendido pela Linha 3 Vermelha do Metrô de São Paulo, e pelas linhas 10, 11, 12 e 13 da CPTM, sendo a última com o serviço Expresso Aeroporto (Apenas no sentido Guarulhos-Luz).[3] O distrito também ganhará as estações Pari (apesar do nome, a estação não ficará no distrito do Pari)[4] e a estação Silva Teles,[5] da futura Linha 19 do Metrô de São Paulo. Limites Norte: Rua João Teodoro e Rua Silva Teles. Leste: Rua e viaduto Bresser. Sul: Linha 3 do Metrô de São Paulo, Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo e rua da Moóca. Oeste: Rua da Figueira, Avenida Mercúrio e Avenida do Estado. Distritos limítrofes Bom Retiro (noroeste) Pari (norte) Belém (leste) Mooca (sudeste) Cambuci (sul) Sé (oeste) Ver também Lista de distritos de São Paulo População dos distritos de São Paulo (Censo 2010) Área territorial dos distritos de São Paulo (IBGE) Telecomunicações em São Paulo Arquidiocese de São Paulo Referências População Recenseada, Taxas de Crescimento Populacional e Densidade Demográfica Reale, Ebe. Brás, Pinheiros, Jardins; três bairros, três mundos. São Paulo: Pioneira; Ed. da Universidade de São Paulo, 1982. 225p. Meier, Ricardo (1 de dezembro de 2020). «Em novo formato, Expresso Aeroporto da Linha 13 estreia nesta terça-feira». MetrôCPTM. Consultado em 23 de outubro de 2022 Carlos, Jean (17 de agosto de 2022). «Estratégica para a operação da Linha 19, estação Pari deverá ter três vias». MetrôCPTM. Consultado em 23 de outubro de 2022 Carlos, Jean (9 de agosto de 2022). «Estação Silva Teles da Linha 19 deverá ter alterações no método construtivo e localização». MetrôCPTM. Consultado em 23 de outubro de 2022 Ligações externas «Prefeitura Regional da Mooca» «História dos Bairros Paulistanos: Brás» «O órgão de tubos da Igreja do Senhor Bom Jesus do Brás, São Paulo (SP)» O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Brás (distrito de São Paulo) [Expandir] Brás (distrito de São Paulo) Categorias: Brás (distrito de São Paulo)Imigração italiana no BrasilImigração boliviana no Brasil Esta página foi editada pela última vez às 02h18min de 25 de junho de 2024. Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-CompartilhaIgual 4.0 Internacional (CC BY-SA 4.0) da Creative Commons; pode estar sujeito a condições adicionais. Para mais detalhes, consulte as condiçBrás (distrito de São Paulo) Artigo Discussão Ler Editar Ver histórico Ferramentas Aspeto ocultar Texto Pequeno Padrão Grande Largura Padrão Largura Esta página cita fontes, mas não cobrem todo o conteúdo Esta página cita fontes, mas que não cobrem todo o conteúdo. Ajude a inserir referências. Conteúdo não verificável pode ser removido.—Encontre fontes: ABW • CAPES • Google (N • L • A) (Julho de 2020) Brás Área 3,5 km² População (91°) 29.265[1] hab. (2010) Densidade 75,96 hab/ha Renda média R$ 1.240,11 IDH 0,868 - elevado (38°) Subprefeitura Mooca Região Administrativa Sudeste Área Geográfica Centro Distritos de São Paulo Brás é um distrito situado na região central do município brasileiro de São Paulo, a leste do chamado Centro Histórico da São Paulo. Apesar de sua posição geográfica, pertence à região administrativa do Sudeste, visto que o bairro integra a subprefeitura da Mooca. Atualmente, trata-se de uma região muito conhecida no Brasil pelo comércio de roupas, especialmente nas imediações do Largo da Concórdia e da rua Oriente. Em sua área, possui também um grande número de galpões e plantas industriais desativadas. O Brás foi eternizado por Adoniran Barbosa em sua música "Samba do Arnesto" ("O Arnesto nos convidou, pra um samba ele mora no Brás...") O Brás abriga as sedes dos maiores templos protestantes do mundo, tais como: Congregação Cristã no Brasil, a Cidade Mundial da Igreja Mundial do Poder de Deus, o Templo de Salomão da Igreja Universal do Reino de Deus e a Assembleia de Deus - Ministério Madureira. Formação O nome Brás vem do proprietário das terras onde se formou o distrito, que se chamava José Brás, que se tornou um benemérito. Nas terras de José Brás foi erguida na segunda metade do século XVIII a Igreja do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, em torno da qual formou-se a povoação. Em 1769 a câmara de vereança cita oficialmente o nome de José Brás ao determinar a construção de "pontes entre o caminho de José Brás até a chácara do Nicolau". Não se sabe o destino da construção inicial, uma vez que em 5 de abril de 1800 a Câmara Eclesiástica de São Paulo recebe solicitação do tenente-coronel José Correia de Morais para edificar uma Capela ao Senhor Bom Jesus de Matosinhos. O distrito é atendido por 4 linhas da CPTM A dedicação a que foi reedificação da Capela original. Em 8 de junho de 1818 a capela foi elevada a Freguesia por decreto de D. João VI. Seus limites eram: ao norte o Rio Tietê, ao sul São Bernardo, a leste a paróquia da Penha de França e a oeste a Sé. A Imperatriz Teresa Cristina hospedou-se em 1846 em um sobrado localizado no Largo do Brás e na época houve sugestões para que fossem instalados 6 lampiões de luz na Freguesia do Brás. Havia algumas chácaras que produziam vinhos, licores e cervejas, além de fábrica de estribos e caçambas e oficinas de seleiros. No dia 1º de janeiro de 1874 o Correio Paulistano anunciava que no Estabelecimento Hortículo de São Paulo, de J. Joly, estavam à venda mudas de Eucalyptus glóbulos.[2] Contudo, outros autores atribuem uma origem diferente para o nome Brás. Paulo Cursino de Moura (1897-1943) afirma que o nome da região deve-se a Brazílio de Aguiar Castro, proprietário da Chácara do Ferrão herdada de sua mãe, Domitila de Castro Canto e Melo (1797-1867), a Marquesa de Santos que, por sua vez, a recebeu como espólio com o falecimento do seu marido, o Brigadeiro Tobias (1795-1857).[2] O Brás desenvolveu-se em torno da igreja de Bom Jesus do Brás, e era, até o início do século XX, dividido em dois bairros distintos: Brás (mais próximo ao que hoje é o centro de São Paulo), e Marco (abreviatura de Marco de Meia Légua), que ficava na região onde hoje existe a Estação Bresser-Mooca do metrô. Vista do Largo da Concórdia Tornou-se no início do século XX uma referência de bairro da comunidade italiana (comemoração das festas de Nossa Senhora de Casaluce e São Vito), e da comunidade grega (com a Igreja Ortodoxa Grega), comunidade armênia, com forte presença de indústrias (especialmente próximo às ferrovias) e madeireiras (região da rua do Gasômetro). Com o tempo essas características foram-se modificando, com o aumento do contingente de nordestinos na região próxima ao Largo da Concórdia, ponto em que operava a estação terminal da Estrada de Ferro Central do Brasil. Atualmente é um distrito essencialmente voltado à indústria e ao comércio de confeções com forte destaque ao comércio de jeans no atacado e também de moda infanto juvenil, destacando-se ainda a grande concentração de lojas especializadas na venda de enxovais e produtos para gestantes e bebês. Possui forte presença das comunidades coreana e boliviana. A presença de um comércio de características populares também é grande, especialmente nas avenidas Rangel Pestana e Celso Garcia, por serem tradicionais vias de passagem de moradores da Zona Leste que trabalham no Centro da cidade. Transporte O distrito é atendido pela Linha 3 Vermelha do Metrô de São Paulo, e pelas linhas 10, 11, 12 e 13 da CPTM, sendo a última com o serviço Expresso Aeroporto (Apenas no sentido Guarulhos-Luz).[3] O distrito também ganhará as estações Pari (apesar do nome, a estação não ficará no distrito do Pari)[4] e a estação Silva Teles,[5] da futura Linha 19 do Metrô de São Paulo. Limites Norte: Rua João Teodoro e Rua Silva Teles. Leste: Rua e viaduto Bresser. Sul: Linha 3 do Metrô de São Paulo, Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo e rua da Moóca. Oeste: Rua da Figueira, Avenida Mercúrio e Avenida do Estado. Distritos limítrofes Bom Retiro (noroeste) Pari (norte) Belém (leste) Mooca (sudeste) Cambuci (sul) Sé (oeste) Ver também Lista de distritos de São Paulo População dos distritos de São Paulo (Censo 2010) Área territorial dos distritos de São Paulo (IBGE) Telecomunicações em São Paulo Arquidiocese de São Paulo Referências População Recenseada, Taxas de Crescimento Populacional e Densidade Demográfica Reale, Ebe. Brás, Pinheiros, Jardins; três bairros, três mundos. São Paulo: Pioneira; Ed. da Universidade de São Paulo, 1982. 225p. Meier, Ricardo (1 de dezembro de 2020). «Em novo formato, Expresso Aeroporto da Linha 13 estreia nesta terça-feira». MetrôCPTM. Consultado em 23 de outubro de 2022 Carlos, Jean (17 de agosto de 2022). «Estratégica para a operação da Linha 19, estação Pari deverá ter três vias». MetrôCPTM. Consultado em 23 de outubro de 2022 Carlos, Jean (9 de agosto de 2022). «Estação Silva Teles da Linha 19 deverá ter alterações no método construtivo e localização». MetrôCPTM. Consultado em 23 de outubro de 2022 Ligações externas «Prefeitura Regional da Mooca» «História dos Bairros Paulistanos: Brás» «O órgão de tubos da Igreja do Senhor Bom Jesus do Brás, São Paulo (SP)» O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Brás (distrito de São Paulo) [Expandir] Brás (distrito de São Paulo) Categorias: Brás (distrito de São Paulo)Imigração italiana no BrasilImigração boliviana no Brasil Esta página foi editada pela última vez às 02h18min de 25 de junho de 2024. Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-CompartilhaIgual 4.0 Internacional (CC BY-SA 4.0) da Creative Commons; pode estar sujeito a condições adicionais. Para mais detalhes, consulte as condiçBrás (distrito de São Paulo) Artigo Discussão Ler Editar Ver histórico Ferramentas Aspeto ocultar Texto Pequeno Padrão Grande Largura Padrão Largura Esta página cita fontes, mas não cobrem todo o conteúdo Esta página cita fontes, mas que não cobrem todo o conteúdo. Ajude a inserir referências. Conteúdo não verificável pode ser removido.—Encontre fontes: ABW • CAPES • Google (N • L • A) (Julho de 2020) Brás Área 3,5 km² População (91°) 29.265[1] hab. (2010) Densidade 75,96 hab/ha Renda média R$ 1.240,11 IDH 0,868 - elevado (38°) Subprefeitura Mooca Região Administrativa Sudeste Área Geográfica Centro Distritos de São Paulo Brás é um distrito situado na região central do município brasileiro de São Paulo, a leste do chamado Centro Histórico da São Paulo. Apesar de sua posição geográfica, pertence à região administrativa do Sudeste, visto que o bairro integra a subprefeitura da Mooca. Atualmente, trata-se de uma região muito conhecida no Brasil pelo comércio de roupas, especialmente nas imediações do Largo da Concórdia e da rua Oriente. Em sua área, possui também um grande número de galpões e plantas industriais desativadas. O Brás foi eternizado por Adoniran Barbosa em sua música "Samba do Arnesto" ("O Arnesto nos convidou, pra um samba ele mora no Brás...") O Brás abriga as sedes dos maiores templos protestantes do mundo, tais como: Congregação Cristã no Brasil, a Cidade Mundial da Igreja Mundial do Poder de Deus, o Templo de Salomão da Igreja Universal do Reino de Deus e a Assembleia de Deus - Ministério Madureira. Formação O nome Brás vem do proprietário das terras onde se formou o distrito, que se chamava José Brás, que se tornou um benemérito. Nas terras de José Brás foi erguida na segunda metade do século XVIII a Igreja do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, em torno da qual formou-se a povoação. Em 1769 a câmara de vereança cita oficialmente o nome de José Brás ao determinar a construção de "pontes entre o caminho de José Brás até a chácara do Nicolau". Não se sabe o destino da construção inicial, uma vez que em 5 de abril de 1800 a Câmara Eclesiástica de São Paulo recebe solicitação do tenente-coronel José Correia de Morais para edificar uma Capela ao Senhor Bom Jesus de Matosinhos. O distrito é atendido por 4 linhas da CPTM A dedicação a que foi reedificação da Capela original. Em 8 de junho de 1818 a capela foi elevada a Freguesia por decreto de D. João VI. Seus limites eram: ao norte o Rio Tietê, ao sul São Bernardo, a leste a paróquia da Penha de França e a oeste a Sé. A Imperatriz Teresa Cristina hospedou-se em 1846 em um sobrado localizado no Largo do Brás e na época houve sugestões para que fossem instalados 6 lampiões de luz na Freguesia do Brás. Havia algumas chácaras que produziam vinhos, licores e cervejas, além de fábrica de estribos e caçambas e oficinas de seleiros. No dia 1º de janeiro de 1874 o Correio Paulistano anunciava que no Estabelecimento Hortículo de São Paulo, de J. Joly, estavam à venda mudas de Eucalyptus glóbulos.[2] Contudo, outros autores atribuem uma origem diferente para o nome Brás. Paulo Cursino de Moura (1897-1943) afirma que o nome da região deve-se a Brazílio de Aguiar Castro, proprietário da Chácara do Ferrão herdada de sua mãe, Domitila de Castro Canto e Melo (1797-1867), a Marquesa de Santos que, por sua vez, a recebeu como espólio com o falecimento do seu marido, o Brigadeiro Tobias (1795-1857).[2] O Brás desenvolveu-se em torno da igreja de Bom Jesus do Brás, e era, até o início do século XX, dividido em dois bairros distintos: Brás (mais próximo ao que hoje é o centro de São Paulo), e Marco (abreviatura de Marco de Meia Légua), que ficava na região onde hoje existe a Estação Bresser-Mooca do metrô. Vista do Largo da Concórdia Tornou-se no início do século XX uma referência de bairro da comunidade italiana (comemoração das festas de Nossa Senhora de Casaluce e São Vito), e da comunidade grega (com a Igreja Ortodoxa Grega), comunidade armênia, com forte presença de indústrias (especialmente próximo às ferrovias) e madeireiras (região da rua do Gasômetro). Com o tempo essas características foram-se modificando, com o aumento do contingente de nordestinos na região próxima ao Largo da Concórdia, ponto em que operava a estação terminal da Estrada de Ferro Central do Brasil. Atualmente é um distrito essencialmente voltado à indústria e ao comércio de confeções com forte destaque ao comércio de jeans no atacado e também de moda infanto juvenil, destacando-se ainda a grande concentração de lojas especializadas na venda de enxovais e produtos para gestantes e bebês. Possui forte presença das comunidades coreana e boliviana. A presença de um comércio de características populares também é grande, especialmente nas avenidas Rangel Pestana e Celso Garcia, por serem tradicionais vias de passagem de moradores da Zona Leste que trabalham no Centro da cidade. Transporte O distrito é atendido pela Linha 3 Vermelha do Metrô de São Paulo, e pelas linhas 10, 11, 12 e 13 da CPTM, sendo a última com o serviço Expresso Aeroporto (Apenas no sentido Guarulhos-Luz).[3] O distrito também ganhará as estações Pari (apesar do nome, a estação não ficará no distrito do Pari)[4] e a estação Silva Teles,[5] da futura Linha 19 do Metrô de São Paulo. Limites Norte: Rua João Teodoro e Rua Silva Teles. Leste: Rua e viaduto Bresser. Sul: Linha 3 do Metrô de São Paulo, Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo e rua da Moóca. Oeste: Rua da Figueira, Avenida Mercúrio e Avenida do Estado. Distritos limítrofes Bom Retiro (noroeste) Pari (norte) Belém (leste) Mooca (sudeste) Cambuci (sul) Sé (oeste) Ver também Lista de distritos de São Paulo População dos distritos de São Paulo (Censo 2010) Área territorial dos distritos de São Paulo (IBGE) Telecomunicações em São Paulo Arquidiocese de São Paulo Referências População Recenseada, Taxas de Crescimento Populacional e Densidade Demográfica Reale, Ebe. Brás, Pinheiros, Jardins; três bairros, três mundos. São Paulo: Pioneira; Ed. da Universidade de São Paulo, 1982. 225p. Meier, Ricardo (1 de dezembro de 2020). «Em novo formato, Expresso Aeroporto da Linha 13 estreia nesta terça-feira». MetrôCPTM. Consultado em 23 de outubro de 2022 Carlos, Jean (17 de agosto de 2022). «Estratégica para a operação da Linha 19, estação Pari deverá ter três vias». MetrôCPTM. Consultado em 23 de outubro de 2022 Carlos, Jean (9 de agosto de 2022). «Estação Silva Teles da Linha 19 deverá ter alterações no método construtivo e localização». MetrôCPTM. Consultado em 23 de outubro de 2022 Ligações externas «Prefeitura Regional da Mooca» «História dos Bairros Paulistanos: Brás» «O órgão de tubos da Igreja do Senhor Bom Jesus do Brás, São Paulo (SP)» O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Brás (distrito de São Paulo) [Expandir] Brás (distrito de São Paulo) Categorias: Brás (distrito de São Paulo)Imigração italiana no BrasilImigração boliviana no Brasil Esta página foi editada pela última vez às 02h18min de 25 de junho de 2024. Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-CompartilhaIgual 4.0 Internacional (CC BY-SA 4.0) da Creative Commons; pode estar sujeito a condições adicionais. Para mais detalhes, consulte as condiçBrás (distrito de São Paulo) Artigo Discussão Ler Editar Ver histórico Ferramentas Aspeto ocultar Texto Pequeno Padrão Grande Largura Padrão Largura Esta página cita fontes, mas não cobrem todo o conteúdo Esta página cita fontes, mas que não cobrem todo o conteúdo. Ajude a inserir referências. Conteúdo não verificável pode ser removido.—Encontre fontes: ABW • CAPES • Google (N • L • A) (Julho de 2020) Brás Área 3,5 km² População (91°) 29.265[1] hab. (2010) Densidade 75,96 hab/ha Renda média R$ 1.240,11 IDH 0,868 - elevado (38°) Subprefeitura Mooca Região Administrativa Sudeste Área Geográfica Centro Distritos de São Paulo Brás é um distrito situado na região central do município brasileiro de São Paulo, a leste do chamado Centro Histórico da São Paulo. Apesar de sua posição geográfica, pertence à região administrativa do Sudeste, visto que o bairro integra a subprefeitura da Mooca. Atualmente, trata-se de uma região muito conhecida no Brasil pelo comércio de roupas, especialmente nas imediações do Largo da Concórdia e da rua Oriente. Em sua área, possui também um grande número de galpões e plantas industriais desativadas. O Brás foi eternizado por Adoniran Barbosa em sua música "Samba do Arnesto" ("O Arnesto nos convidou, pra um samba ele mora no Brás...") O Brás abriga as sedes dos maiores templos protestantes do mundo, tais como: Congregação Cristã no Brasil, a Cidade Mundial da Igreja Mundial do Poder de Deus, o Templo de Salomão da Igreja Universal do Reino de Deus e a Assembleia de Deus - Ministério Madureira. Formação O nome Brás vem do proprietário das terras onde se formou o distrito, que se chamava José Brás, que se tornou um benemérito. Nas terras de José Brás foi erguida na segunda metade do século XVIII a Igreja do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, em torno da qual formou-se a povoação. Em 1769 a câmara de vereança cita oficialmente o nome de José Brás ao determinar a construção de "pontes entre o caminho de José Brás até a chácara do Nicolau". Não se sabe o destino da construção inicial, uma vez que em 5 de abril de 1800 a Câmara Eclesiástica de São Paulo recebe solicitação do tenente-coronel José Correia de Morais para edificar uma Capela ao Senhor Bom Jesus de Matosinhos. O distrito é atendido por 4 linhas da CPTM A dedicação a que foi reedificação da Capela original. Em 8 de junho de 1818 a capela foi elevada a Freguesia por decreto de D. João VI. Seus limites eram: ao norte o Rio Tietê, ao sul São Bernardo, a leste a paróquia da Penha de França e a oeste a Sé. A Imperatriz Teresa Cristina hospedou-se em 1846 em um sobrado localizado no Largo do Brás e na época houve sugestões para que fossem instalados 6 lampiões de luz na Freguesia do Brás. Havia algumas chácaras que produziam vinhos, licores e cervejas, além de fábrica de estribos e caçambas e oficinas de seleiros. No dia 1º de janeiro de 1874 o Correio Paulistano anunciava que no Estabelecimento Hortículo de São Paulo, de J. Joly, estavam à venda mudas de Eucalyptus glóbulos.[2] Contudo, outros autores atribuem uma origem diferente para o nome Brás. Paulo Cursino de Moura (1897-1943) afirma que o nome da região deve-se a Brazílio de Aguiar Castro, proprietário da Chácara do Ferrão herdada de sua mãe, Domitila de Castro Canto e Melo (1797-1867), a Marquesa de Santos que, por sua vez, a recebeu como espólio com o falecimento do seu marido, o Brigadeiro Tobias (1795-1857).[2] O Brás desenvolveu-se em torno da igreja de Bom Jesus do Brás, e era, até o início do século XX, dividido em dois bairros distintos: Brás (mais próximo ao que hoje é o centro de São Paulo), e Marco (abreviatura de Marco de Meia Légua), que ficava na região onde hoje existe a Estação Bresser-Mooca do metrô. Vista do Largo da Concórdia Tornou-se no início do século XX uma referência de bairro da comunidade italiana (comemoração das festas de Nossa Senhora de Casaluce e São Vito), e da comunidade grega (com a Igreja Ortodoxa Grega), comunidade armênia, com forte presença de indústrias (especialmente próximo às ferrovias) e madeireiras (região da rua do Gasômetro). Com o tempo essas características foram-se modificando, com o aumento do contingente de nordestinos na região próxima ao Largo da Concórdia, ponto em que operava a estação terminal da Estrada de Ferro Central do Brasil. Atualmente é um distrito essencialmente voltado à indústria e ao comércio de confeções com forte destaque ao comércio de jeans no atacado e também de moda infanto juvenil, destacando-se ainda a grande concentração de lojas especializadas na venda de enxovais e produtos para gestantes e bebês. Possui forte presença das comunidades coreana e boliviana. A presença de um comércio de características populares também é grande, especialmente nas avenidas Rangel Pestana e Celso Garcia, por serem tradicionais vias de passagem de moradores da Zona Leste que trabalham no Centro da cidade. Transporte O distrito é atendido pela Linha 3 Vermelha do Metrô de São Paulo, e pelas linhas 10, 11, 12 e 13 da CPTM, sendo a última com o serviço Expresso Aeroporto (Apenas no sentido Guarulhos-Luz).[3] O distrito também ganhará as estações Pari (apesar do nome, a estação não ficará no distrito do Pari)[4] e a estação Silva Teles,[5] da futura Linha 19 do Metrô de São Paulo. Limites Norte: Rua João Teodoro e Rua Silva Teles. Leste: Rua e viaduto Bresser. Sul: Linha 3 do Metrô de São Paulo, Linha 10 do Trem Metropolitano de São Paulo e rua da Moóca. Oeste: Rua da Figueira, Avenida Mercúrio e Avenida do Estado. Distritos limítrofes Bom Retiro (noroeste) Pari (norte) Belém (leste) Mooca (sudeste) Cambuci (sul) Sé (oeste) Ver também Lista de distri
Rua Alegria, 161 - BrásEste apartamento localizado no bairro do Brás, em São Paulo, oferece uma excelente oportunidade para investimento ou moradia. Com uma área total de 65 metros quadrados e uma área útil de 57 metros quadrados, o imóvel conta com 2 quartos e 1 sala, proporcionando conforto e versatilidade. A localização privilegiada no Brás, um dos bairros mais tradicionais da cidade, permite fácil acesso a diversos serviços e equipamentos públicos, como escolas, hospitais, supermercados e meios de transporte. Além disso, a região possui uma infraestruura consolidada e uma ampla variedade de opções de lazer e entretenimento. Com um valor de venda de R$ 580.000, este apartamento representa uma oportunidade atraente para aqueles que buscam um imóvel com ótima relação custo-benefício em uma região consolidada de São Paulo. Agende uma visita e conheça pessoalmente este apartamento que pode se tornar o seu novo lar ou excelente investimento.São Paulo - SPEste apartamento localizado no bairro do Brás, em São Paulo, oferece uma excelente oportunidade para investimento ou moradia. Com uma área total de 65 metros quadrados e uma área útil de 57 metros quadrados, o imóvel conta com 2 quartos e 1 sala, proporcionando conforto e versatilidade. A localização privilegiada no Brás, um dos bairros mais tradicionais da cidade, permite fácil acesso a diversos serviços e equipamentos públicos, como escolas, hospitais, supermercados e meios de transporte. Além disso, a região possui uma infraestruura consolidada e uma ampla variedade de opções de lazer e entretenimento. Com um valor de venda de R$ 580.000, este apartamento representa uma oportunidade atraente para aqueles que buscam um imóvel com ótima relação custo-benefício em uma região consolidada de São Paulo. Agende uma visita e conheça pessoalmente este apartamento que pode se tornar o seu novo lar ou excelente investimento.
Rua Martim Burchard, 187 - BrásApresentamos este impressionante apartamento de 2 quartos no bairro do Brás, em São Paulo. Localizado em um condomínio completo, o Edifício Piscine Station Resort Brás, oferece uma excelente oportunidade de investimento ou moradia. Com uma área total de 50 m², este apartamento padrão apresenta uma planta funcional e bem aproveitada, ideal para quem busca um imóvel prático e confortável. As acomodações contam com cozinha equipada, sala espaçosa e quartos com armários embutidos, proporcionando todo o necessário para uma vida tranquila e organizada. O andar alto garante uma vista privilegiada e maior privacidade. O condomínio, por sua vez, dispõe de diversas comodidades, como churrasqueira, piscina, playground, salão de festas, quadra poliesportiva, sauna úmida, brinquedoteca, SPA, academia e portaria 24 horas, agregando ainda mais valor e qualidade de vida para os moradores. Com um valor de venda de R$ 680.000, este apartamento representa uma excelente oportunidade no mercado imobiliário da região do Brás. Sua localização estratégica permite fácil acesso a transporte público, comércio, serviços e áreas de lazer, tornando-o ideal para quem procura praticidade e conforto. Não perca a chance de conhecer de perto este apartamento. Agende uma visita e descubra todas as vantagens que este imóvel pode oferecer para a sua nova morada ou investimento.São Paulo - SPApresentamos este impressionante apartamento de 2 quartos no bairro do Brás, em São Paulo. Localizado em um condomínio completo, o Edifício Piscine Station Resort Brás, oferece uma excelente oportunidade de investimento ou moradia. Com uma área total de 50 m², este apartamento padrão apresenta uma planta funcional e bem aproveitada, ideal para quem busca um imóvel prático e confortável. As acomodações contam com cozinha equipada, sala espaçosa e quartos com armários embutidos, proporcionando todo o necessário para uma vida tranquila e organizada. O andar alto garante uma vista privilegiada e maior privacidade. O condomínio, por sua vez, dispõe de diversas comodidades, como churrasqueira, piscina, playground, salão de festas, quadra poliesportiva, sauna úmida, brinquedoteca, SPA, academia e portaria 24 horas, agregando ainda mais valor e qualidade de vida para os moradores. Com um valor de venda de R$ 680.000, este apartamento representa uma excelente oportunidade no mercado imobiliário da região do Brás. Sua localização estratégica permite fácil acesso a transporte público, comércio, serviços e áreas de lazer, tornando-o ideal para quem procura praticidade e conforto. Não perca a chance de conhecer de perto este apartamento. Agende uma visita e descubra todas as vantagens que este imóvel pode oferecer para a sua nova morada ou investimento.
Rua Doutor Virgílio do Nascimento, 390 - BrásO imóvel está localizado próximo ao centro da cidade e a: 700m do acesso pela Via Local da Marginal Tietê; Brás é um bairro situado na Região Central do município de São Paulo, no Brasil. Se localiza próximo ao centro histórico da capital paulista. O bairro foi oficialmente fundado por Carlos Augusto Bresser, vereador paulistano. Apesar de sua posição geográfica, pertence à região administrativa do Sudeste, visto que o bairro integra a subprefeitura da Mooca. O Brás é um bairro comercial muito movimentado, que gera o interesse da população, a urbanização é a consequência da movimentação comercial e financeira do lugar. Possui duas estações de metrô, as estações Bresser-Mooca e Brás da Linha 3–Vermelha, estação integrada com a Estação Brás do Trem Metropolitano, das linhas 7–Rubi, 10–Turquesa (antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí), 11–Coral e 12–Safira (antiga Estrada de Ferro Central do Brasil). O bairro do Brás é o líder no número de microempreendedores de São Paulo, somando mais de 8 mil pessoas. O distrito do Brás tem mais de dez shoppings em funcionamento, do total de MEIs ativos na capital, 42.777 atuam no setor de comércio varejista de roupas e acessórios, totalizando cerca de 6%. Nos últimos cinco anos, 66 mil pessoas iniciaram um empreendimento neste ramo. Uma curiosidade da origem nome é que “Brás” vem do nome do dono das terras onde hoje é o bairro, que se chamava José Brás, ainda no séc. XVIII. No Brasil, o local é conhecido pelo comércio de roupas e acessórios, sendo que, em sua maioria das vezes, são vendidos por atacado para revenda. O bairro foi eternizado na música "Samba do Arnesto" de Adoniran Barbosa. História Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. Durante o governo de Getúlio Vargas em 1943, o Brás, teve o ponta pé inicial do ensino técnico do Brasil. No dia 02 de agosto, de 1943, foi inaugurada a primeira escola SENAI, conhecida como SENAI "Roberto Simonsen"[1]. No dia 27 de setembro de 2015, aconteceu um incêndio de grande proporção em um Shopping no Brás. Brás é um bairro situado na Região Central do município de São Paulo, no Brasil. Se localiza próximo ao centro histórico da capital paulista. O bairro foi oficialmente fundado por Carlos Augusto Bresser, vereador paulistano. Apesar de sua posição geográfica, pertence à região administrativa do Sudeste, visto que o bairro integra a subprefeitura da Mooca. O Brás é um bairro comercial muito movimentado, que gera o interesse da população, a urbanização é a consequência da movimentação comercial e financeira do lugar. Possui duas estações de metrô, as estações Bresser-Mooca e Brás da Linha 3–Vermelha, estação integrada com a Estação Brás do Trem Metropolitano, das linhas 7–Rubi, 10–Turquesa (antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí), 11–Coral e 12–Safira (antiga Estrada de Ferro Central do Brasil). O bairro do Brás é o líder no número de microempreendedores de São Paulo, somando mais de 8 mil pessoas. O distrito do Brás tem mais de dez shoppings em funcionamento, do total de MEIs ativos na capital, 42.777 atuam no setor de comércio varejista de roupas e acessórios, totalizando cerca de 6%. Nos últimos cinco anos, 66 mil pessoas iniciaram um empreendimento neste ramo. Uma curiosidade da origem nome é que “Brás” vem do nome do dono das terras onde hoje é o bairro, que se chamava José Brás, ainda no séc. XVIII. No Brasil, o local é conhecido pelo comércio de roupas e acessórios, sendo que, em sua maioria das vezes, são vendidos por atacado para revenda. O bairro foi eternizado na música "Samba do Arnesto" de Adoniran Barbosa. História Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. Durante o governo de Getúlio Vargas em 1943, o Brás, teve o ponta pé inicial do ensino técnico do Brasil. No dia 02 de agosto, de 1943, foi inaugurada a primeira escola SENAI, conhecida como SENAI "Roberto Simonsen"[1]. No dia 27 de setembro de 2015, aconteceu um incêndio de grande proporção em um Shopping no Brás. Brás é um bairro situado na Região Central do município de São Paulo, no Brasil. Se localiza próximo ao centro histórico da capital paulista. O bairro foi oficialmente fundado por Carlos Augusto Bresser, vereador paulistano. Apesar de sua posição geográfica, pertence à região administrativa do Sudeste, visto que o bairro integra a subprefeitura da Mooca. O Brás é um bairro comercial muito movimentado, que gera o interesse da população, a urbanização é a consequência da movimentação comercial e financeira do lugar. Possui duas estações de metrô, as estações Bresser-Mooca e Brás da Linha 3–Vermelha, estação integrada com a Estação Brás do Trem Metropolitano, das linhas 7–Rubi, 10–Turquesa (antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí), 11–Coral e 12–Safira (antiga Estrada de Ferro Central do Brasil). O bairro do Brás é o líder no número de microempreendedores de São Paulo, somando mais de 8 mil pessoas. O distrito do Brás tem mais de dez shoppings em funcionamento, do total de MEIs ativos na capital, 42.777 atuam no setor de comércio varejista de roupas e acessórios, totalizando cerca de 6%. Nos últimos cinco anos, 66 mil pessoas iniciaram um empreendimento neste ramo. Uma curiosidade da origem nome é que “Brás” vem do nome do dono das terras onde hoje é o bairro, que se chamava José Brás, ainda no séc. XVIII. No Brasil, o local é conhecido pelo comércio de roupas e acessórios, sendo que, em sua maioria das vezes, são vendidos por atacado para revenda. O bairro foi eternizado na música "Samba do Arnesto" de Adoniran Barbosa. História Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. Durante o governo de Getúlio Vargas em 1943, o Brás, teve o ponta pé inicial do ensino técnico do Brasil. No dia 02 de agosto, de 1943, foi inaugurada a primeira escola SENAI, conhecida como SENAI "Roberto Simonsen"[1]. No dia 27 de setembro de 2015, aconteceu um incêndio de grande proporção em um Shopping no Brás. 1,2 Km da Avenida do Estado, que liga a Zona Norte à Zona Sul / ABC Paulista 2,0 Km da Estação Brás e da Estação Bresser-Mooca da CPTM (L03 – Vermelha) 2,8 Km do Shopping Center Norte 3,0 Km da Rodovia Presidente Dutra O imóvel possui área total construída de 9.313m², com as seguintes características: Área disponível a partir de três lajes (equivalentes a 3.150m²), com possibilidade de ocupação monousuário; Pé direito livre de 3,90m; Piso industrial com capacidade de 1 ton/m²; 3 Elevadores, sendo 2 sociais e 1 de Carga; Instalação elétrica e hidráulica; Banheiros; Infraestrutura de dados e telefonia já instalados no empreendimento; Garagem: 12 vagas externas; além de 60 vagas no subsolo; Carga e Descarga no Piso Térreo e/ou no Subsolo; Possibilidade de utilização da cabine primária existente; Entrada privativa de veículos e pedestres; Portaria com sistema de segurança 24 horas (telefone, portões de entrada e sistema de CFTV); Sistema de combate a incêndio com hidrantes; Sistema de Ar Comprimido; Possibilidade de instalação de gerador para as áreas privativas;São Paulo - SPO imóvel está localizado próximo ao centro da cidade e a: 700m do acesso pela Via Local da Marginal Tietê; Brás é um bairro situado na Região Central do município de São Paulo, no Brasil. Se localiza próximo ao centro histórico da capital paulista. O bairro foi oficialmente fundado por Carlos Augusto Bresser, vereador paulistano. Apesar de sua posição geográfica, pertence à região administrativa do Sudeste, visto que o bairro integra a subprefeitura da Mooca. O Brás é um bairro comercial muito movimentado, que gera o interesse da população, a urbanização é a consequência da movimentação comercial e financeira do lugar. Possui duas estações de metrô, as estações Bresser-Mooca e Brás da Linha 3–Vermelha, estação integrada com a Estação Brás do Trem Metropolitano, das linhas 7–Rubi, 10–Turquesa (antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí), 11–Coral e 12–Safira (antiga Estrada de Ferro Central do Brasil). O bairro do Brás é o líder no número de microempreendedores de São Paulo, somando mais de 8 mil pessoas. O distrito do Brás tem mais de dez shoppings em funcionamento, do total de MEIs ativos na capital, 42.777 atuam no setor de comércio varejista de roupas e acessórios, totalizando cerca de 6%. Nos últimos cinco anos, 66 mil pessoas iniciaram um empreendimento neste ramo. Uma curiosidade da origem nome é que “Brás” vem do nome do dono das terras onde hoje é o bairro, que se chamava José Brás, ainda no séc. XVIII. No Brasil, o local é conhecido pelo comércio de roupas e acessórios, sendo que, em sua maioria das vezes, são vendidos por atacado para revenda. O bairro foi eternizado na música "Samba do Arnesto" de Adoniran Barbosa. História Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. Durante o governo de Getúlio Vargas em 1943, o Brás, teve o ponta pé inicial do ensino técnico do Brasil. No dia 02 de agosto, de 1943, foi inaugurada a primeira escola SENAI, conhecida como SENAI "Roberto Simonsen"[1]. No dia 27 de setembro de 2015, aconteceu um incêndio de grande proporção em um Shopping no Brás. Brás é um bairro situado na Região Central do município de São Paulo, no Brasil. Se localiza próximo ao centro histórico da capital paulista. O bairro foi oficialmente fundado por Carlos Augusto Bresser, vereador paulistano. Apesar de sua posição geográfica, pertence à região administrativa do Sudeste, visto que o bairro integra a subprefeitura da Mooca. O Brás é um bairro comercial muito movimentado, que gera o interesse da população, a urbanização é a consequência da movimentação comercial e financeira do lugar. Possui duas estações de metrô, as estações Bresser-Mooca e Brás da Linha 3–Vermelha, estação integrada com a Estação Brás do Trem Metropolitano, das linhas 7–Rubi, 10–Turquesa (antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí), 11–Coral e 12–Safira (antiga Estrada de Ferro Central do Brasil). O bairro do Brás é o líder no número de microempreendedores de São Paulo, somando mais de 8 mil pessoas. O distrito do Brás tem mais de dez shoppings em funcionamento, do total de MEIs ativos na capital, 42.777 atuam no setor de comércio varejista de roupas e acessórios, totalizando cerca de 6%. Nos últimos cinco anos, 66 mil pessoas iniciaram um empreendimento neste ramo. Uma curiosidade da origem nome é que “Brás” vem do nome do dono das terras onde hoje é o bairro, que se chamava José Brás, ainda no séc. XVIII. No Brasil, o local é conhecido pelo comércio de roupas e acessórios, sendo que, em sua maioria das vezes, são vendidos por atacado para revenda. O bairro foi eternizado na música "Samba do Arnesto" de Adoniran Barbosa. História Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. Durante o governo de Getúlio Vargas em 1943, o Brás, teve o ponta pé inicial do ensino técnico do Brasil. No dia 02 de agosto, de 1943, foi inaugurada a primeira escola SENAI, conhecida como SENAI "Roberto Simonsen"[1]. No dia 27 de setembro de 2015, aconteceu um incêndio de grande proporção em um Shopping no Brás. Brás é um bairro situado na Região Central do município de São Paulo, no Brasil. Se localiza próximo ao centro histórico da capital paulista. O bairro foi oficialmente fundado por Carlos Augusto Bresser, vereador paulistano. Apesar de sua posição geográfica, pertence à região administrativa do Sudeste, visto que o bairro integra a subprefeitura da Mooca. O Brás é um bairro comercial muito movimentado, que gera o interesse da população, a urbanização é a consequência da movimentação comercial e financeira do lugar. Possui duas estações de metrô, as estações Bresser-Mooca e Brás da Linha 3–Vermelha, estação integrada com a Estação Brás do Trem Metropolitano, das linhas 7–Rubi, 10–Turquesa (antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí), 11–Coral e 12–Safira (antiga Estrada de Ferro Central do Brasil). O bairro do Brás é o líder no número de microempreendedores de São Paulo, somando mais de 8 mil pessoas. O distrito do Brás tem mais de dez shoppings em funcionamento, do total de MEIs ativos na capital, 42.777 atuam no setor de comércio varejista de roupas e acessórios, totalizando cerca de 6%. Nos últimos cinco anos, 66 mil pessoas iniciaram um empreendimento neste ramo. Uma curiosidade da origem nome é que “Brás” vem do nome do dono das terras onde hoje é o bairro, que se chamava José Brás, ainda no séc. XVIII. No Brasil, o local é conhecido pelo comércio de roupas e acessórios, sendo que, em sua maioria das vezes, são vendidos por atacado para revenda. O bairro foi eternizado na música "Samba do Arnesto" de Adoniran Barbosa. História Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios. Durante o governo de Getúlio Vargas em 1943, o Brás, teve o ponta pé inicial do ensino técnico do Brasil. No dia 02 de agosto, de 1943, foi inaugurada a primeira escola SENAI, conhecida como SENAI "Roberto Simonsen"[1]. No dia 27 de setembro de 2015, aconteceu um incêndio de grande proporção em um Shopping no Brás. 1,2 Km da Avenida do Estado, que liga a Zona Norte à Zona Sul / ABC Paulista 2,0 Km da Estação Brás e da Estação Bresser-Mooca da CPTM (L03 – Vermelha) 2,8 Km do Shopping Center Norte 3,0 Km da Rodovia Presidente Dutra O imóvel possui área total construída de 9.313m², com as seguintes características: Área disponível a partir de três lajes (equivalentes a 3.150m²), com possibilidade de ocupação monousuário; Pé direito livre de 3,90m; Piso industrial com capacidade de 1 ton/m²; 3 Elevadores, sendo 2 sociais e 1 de Carga; Instalação elétrica e hidráulica; Banheiros; Infraestrutura de dados e telefonia já instalados no empreendimento; Garagem: 12 vagas externas; além de 60 vagas no subsolo; Carga e Descarga no Piso Térreo e/ou no Subsolo; Possibilidade de utilização da cabine primária existente; Entrada privativa de veículos e pedestres; Portaria com sistema de segurança 24 horas (telefone, portões de entrada e sistema de CFTV); Sistema de combate a incêndio com hidrantes; Sistema de Ar Comprimido; Possibilidade de instalação de gerador para as áreas privativas;